Os alimentos ultraprocessados são produtos produzidos pela indústria de alimentos, que passam por diversos processos, como o próprio nome diz, e contém substâncias químicas de uso exclusivo da indústria, como corantes, conservantes e outros. E, em geral, contém alta quantidade de açúcar, gorduras e sal.

Os principais exemplos são: refrigerantes, biscoitos recheados, bebidas lácteas, misturas para preparo de bebidas, salgadinhos de pacote, doces, chocolates, barras de cereais, sorvetes, margarinas, pratos congelados já prontos, salsichas, entre outros.

Já existem muitas evidências científicas que relacionam o consumo dos alimentos ultraprocessados com várias consequências negativas para a saúde. Isso inclui aumento de peso, diabetes, hipertensão, outras doenças do coração, depressão, alguns tipos de câncer, asma em crianças, disfunções nos rins e até mortes prematuras.    

Os alimentos ultraprocessados são o tema da entrevista com Ana Paula Bortoletto, doutora em nutrição e saúde pública e pesquisadora da Cátedra Josué de Castro, de Sistemas Alimentares Saudáveis e Sustentáveis, da Universidade de São Paulo. Para acessar, clique aqui.