tema obesidade cpf

Foto: Marcello Caldin

A Pastoral da Criança, por meio da atuação dos líderes comunitários no acompanhamento de gestantes e crianças, já contribui de forma significativa na aplicação dessas medidas. Nas visitas domiciliares, com o Guia do Líder em mãos, os líderes orientam as famílias acompanhadas sobre o pré-natal, aleitamento materno, alimentação saudável e o desenvolvimento infantil. E ainda vai além, com as ações:

  • Acompanhamento Nutricional, que promove a avaliação do estado nutricional das crianças e a orientação adequada para as famílias.
  • Brinquedos e brincadeiras na comunidade, que além de promover o exercício, a interação entre as crianças, ajuda a construir a autonomia das crianças.

 

 

Nossa parte!

Para ajudar nessa luta contra a obesidade infantil, nós precisamos fazer a nossa parte. Além de proporcionarmos uma alimentação saudável e oportunidades de brincadeiras ativas para nossas crianças, precisamos nos unir e cobrar do governo a realização dessas medidas. A união de esforços por parte da população é fundamental na busca do melhor para nossas crianças.

Líder, comece hoje mesmo:

01Converse sobre esses assuntos nas Visitas Domiciliares, Reuniões de Reflexão e Avaliação, na Celebração da Vida, em reuniões da Associação de Moradores, nas Escolas e Creches da sua Comunidade, no Serviço de Saúde e com quem mais possa ajudar a enfrentar esse problema.

 

02Solicite que o assunto seja discutido nos conselhos municipais e locais de saúde e nos conselhos municipais de segurança alimentar e nutricional.

 

03Incentive e promova hortas caseiras e comunitárias.

 

04Organize sua comunidade para fazer o que está ao seu alcance e também para cobrar das autoridades competentes (prefeito e vereadores) para ajudar nessa luta contra a obesidade infantil. Todos devemos garantir segurança para as crianças poderem brincar na sua comunidade, parques e praças e que os alimentos saudáveis cheguem de forma adequada e com preço justo para todas as famílias.

 

Esse texto foi publicado originalmente na 10ª edição da revista da Pastoral da Criança.