Estamos celebrando o Dia das Mães! As mães desenvolvem um papel fundamental na vida dos seus filhos. Os primeiros anos de vida do bebê são importantíssimos e podem influenciar a sua autoestima e a sua capacidade de se relacionar com os outros pelo resto da vida.
A maternidade é também a experiência da espera: “a mãe está esperando bebê”, mas é uma espera ativa: a espera do nascimento, das primeiras palavras, dos primeiros passos, reforçando a importância de se fazer um bom pré-natal, um parto seguro e, depois do nascimento, o aleitamento materno. Por isso, é uma espera ativa e sempre única.
Vivemos em um tempo onde tudo é substituível: a geladeira, o celular, tudo se substitui. Mas a lição da maternidade, pelo contrário, nos mostra que o filho que a mãe espera é, sempre aos olhos de uma mãe, “o filho único”, mesmo que ela tenha 7 filhos, o filho é sempre único, insubstituível.
O apego da criança com a sua mãe também é muito importante. O bebê poder confiar cegamente em alguém que o ama e o ajuda a explorar o mundo que o cerca, confiança esta que vem principalmente através das mãos da mãe, mãos que acolhem o filho, mãos que se ocupam das necessidades básicas, que seguram, que protegem.
Do mesmo jeito, a Pastoral da Criança também estende suas mãos às mães acompanhadas, que se sentem amparadas e fortalecidas para buscar soluções para seus problemas e conquistar uma melhor qualidade de vida para seus filhos.
No Dia das Mães, quero abraçar todas as mães, em especial, as que atuam como líderes ou que são acompanhadas pela Pastoral da Criança! Parabéns!