Eliminar todas as formas de violência contra as mulheres e meninas nas esferas públicas e privadas é uma das metas do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 5 – Igualdade de Gênero.
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A pandemia atrapalha rastreamento do câncer do colo do útero, mas dificuldade precisa ser vencida pelas mulheres com apoio dos homens.
No Dia Internacional da Mulher, 8 de março, o INCA alerta para a necessidade de redobrar a atenção aos sinais indicativos de câncer feminino e às ações de autocuidado, como a prevenção do câncer do colo do útero.
O Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher foi definido no IV Encontro Internacional Mulher e Saúde, ocorrido em 1984, na Holanda, ocasião em que a morte materna apareceu com toda a sua magnitude.
Saúde da Mulher ainda importa! é o tema definido pela Women’s Global Network for Reproductive Rights para 2020, ano em que a atual crise global, resultante da pandemia da covid-19, provoca a realocação de recursos e de prioridades, afetando diretamente o acesso de meninas e mulheres aos serviços de saúde sexual e reprodutiva. A crise de saúde pública agrava os riscos para essa parcela populacional que vive em vulnerabilidades cruzadas, particularmente aquelas em que os sistemas econômicos e de saúde são frágeis.
O Dia Internacional da Mulher, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) chama a atenção para o cuidado integral da saúde da mulher e para a adoção de medidas de prevenção que contribuam para a melhoria qualidade de vida dessa parcela da população.
Associada aos cuidados com a alimentação, a prática de atividades físicas e a realização de exames preventivos como mamografia e Papanicolau, são atitudes que ajudam a prevenir e a evitar doenças como o câncer de mama e no colo do útero, a endometriose, a infecção urinária, a osteoporose, a fibromialgia, a depressão, a ansiedade e obesidade, entre outras.
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