
Neste domingo, o Evangelho nos indica a condição para entrar no Reino dos céus e o faz com a parábola das dez virgens. Trata-se de dez garotas encarregadas de acolher e acompanhar o noivo à cerimônia de um casamento. Mas este se atrasa e cinco delas pegam no sono. Ao anúncio improviso de que o noivo está chegando, todas se preparam para acolhê-lo. Mas enquanto cinco delas sábias têm óleo para alimentar as lamparinas, as outras cinco ficam com as lâmpadas apagadas, porque não têm óleo. Enquanto elas procuram por óleo, chega o noivo e elas se atrasam e encontram fechada a porta que dá para a festa. Batem, insistem, mas já é muito tarde.
A criança, desde muito pequena, precisa aprender a superar as perdas. Ela precisa entender que o seu cachorro de estimação que morreu não vai mais andar pela casa, que a avó que morreu não volta mais. Por isso, é tão importante conversar, explicar a verdade e escutar os sentimentos da criança.
Toda pessoa tem direito a ser ouvida, com as devidas garantias e dentro de um prazo razoável, por um juiz ou tribunal competente, independente e imparcial, estabelecido anteriormente por lei, na apuração de qualquer acusação penal formulada contra ela, ou para que se determinem seus direitos ou obrigações de natureza civil, trabalhista, fiscal ou de qualquer outra natureza.” (Artigo 8 – Convenção Interamericana de Direitos Humanos)