O evangelho desta semana traz uma parábola que é narrada só por Mateus. Como em todas as parábolas, Jesus conta uma história feita de elementos do dia a dia da vida do seu povo. Ele retrata a situação social do seu tempo, na qual os ouvintes se reconhecem. Um proprietário de uma vinha, sai de manhã bem cedo e contrata um grupo de operários, combinando com eles o salário por dia. Um salário justo. Depois ele sai de novo. Sai cinco vezes naquele dia, até o cair da tarde, para contratar outros operários que estão desempregados. No fim do dia, esse senhor paga a todos, até para aqueles que tinham trabalhado poucas horas.

A Pastoral da Criança orienta sobre a importância do ambiente favorável ao desenvolvimento integral da criança. A cada dia vamos descobrindo que brincar em família desenvolve o pensamento criativo, a sensibilidade afetiva e favorece os sentimentos de autoestima e valorização de si mesmo.

Quando a Pastoral da Criança desenvolveu o App Visita Domiciliar e nele disponibilizou a e-brinquedos e brincadeiras, foi exatamente pensando nesta relação de convivência familiar, uma das melhores formas de exercitar o diálogo e a interação afetiva. 

As brincadeiras fazem parte da vida do bebê desde o ventre materno. É brincando que ele inicia o vínculo afetivo com a mãe e o pai, as primeiras formas de comunicação, atenção e relacionamento. O brincar é atividade constante e natural, que estimula o aprendizado e a construção de valores culturais e sociais.

Na e-brinquedos e brincadeiras vamos encontrar muitas alternativas para a família brincar com o seu bebê. Com o celular na mão, a família pode explorar diferentes brincadeiras. O bebê já pode manusear um brinquedo e emitir sons ao mesmo tempo. Já consegue mover um brinquedo de uma mão para outra e reconhecer rostos familiares. Quando deixa cair alguma coisa, procura-a. Gosta de brincadeiras simples, como: “Cadê? Achou!”

O trecho do evangelho dessa semana nos fala sobre o perdão, que não nega o erro, mas reconhece que o ser humano é sempre maior do que o erro que ele possa cometer.Então, Pedro aproximou-se de Jesus e disse: Senhor, quantas vezes devo perdoar a meu irmão, quando ele pecar contra mim? Até sete vezes? E aí, então, Jesus respondeu: “Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete”.
Setenta vezes sete significa sempre. O perdão não tem limite.