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Missão

Missão

Missão da Pastoral da Criança

zilda arns com crianca no coloA inspiração bíblica da missão da Pastoral da Criança é também uma frase que a Dra. Zilda sempre repetia: “eu vim para que todas as crianças tenham vida e vida em abundância”, Jo 10, 10. Quem teve a feliz oportunidade de conviver com ela ouviu muitas vezes também sobre a importância da linda missão pela promoção e o desenvolvimento das crianças, gestantes e suas famílias.

Segundo o estatuto, nossa missão é promover o desenvolvimento das crianças, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, do ventre materno aos seis anos, por meio de orientações básicas de saúde, nutrição, educação e cidadania, fundamentadas na mística cristã que une fé e vida, contribuindo para que suas famílias e comunidades realizem sua própria transformação.

criancas em grupoÉ por este motivo que a Pastoral da Criança atua em todo o Brasil, acompanhando mais 360 mil crianças, mais de 18 mil gestantes e suas famílias, zelando pelo cuidado desde o nascimento e durante toda a primeira infância. Para que isso aconteça, mais de 42 mil voluntários estão mobilizados, sendo 33 mil líderes. Juntos, eles levam a missão Pastoral da Criança para mais de 2.600 municípios ,em mais de 16 mil comunidades.*meninas juntas em comunidade no brasil

Além disso, está presente em outros 11 países da América Latina, África e Ásia: Guiné-Bissau, Haiti, Peru, Filipinas, Moçambique, Bolívia, República Dominicana, Guatemala, Benin, Colômbia e Venezuela.

Nossa missão, desde 1983, é continuar sendo a presença do amor solidário de Deus neste mundo. Cada um de nós deve continuar o caminho de solidariedade, da partilha fraterna, da missão que nasce da fé em favor da vida, e que tem se multiplicado de comunidade em comunidade. 

voluntario visitando familia carente de mascaraA presença dos líderes na casa e na vida das famílias mais pobres é a manifestação viva do amor de Deus para com os mais frágeis, para com aqueles que mais necessitam da bondade e do carinho de Deus. Por isso, eles são a grande força que move a Pastoral da Criança.

Juntos, os líderes e voluntários realizam muito mais do que as importantes ações básicas e complementares. São, na prática, o exercício diário da solidariedade, da amizade e do amor ao próximo. Na convivência com a comunidade, além da partilha de conhecimento sobre saúde, nutrição, educação e cidadania, há doação de tempo, de escuta e a compreensão dos saberes dos outros, das diferenças e particularidades de cada local. Por vezes, os líderes e voluntários da Pastoral da Criança são os únicos que entram em casas de difícil acesso e constroem com as famílias uma relação de confiança que é levada para a vida toda. Em outros casos, chamam atenção das autoridades e fazem valer, junto com seus vizinhos,  os direitos das crianças e gestantes daquela comunidade, ou para resolver uma situação de dificuldade.

Para melhorar ainda mais este trabalho, a Pastoral da Criança desenvolveu o aplicativo Visita Domiciliar e Nutrição, que, além de auxiliar nosso voluntariado no acompanhamento às famílias, também possui um módulo de comunicação entre os voluntários, as famílias acompanhadas, coordenadores e multiplicadores. Com isso, são mais pessoas recebendo a melhor e mais relevante informação possível e com celeridade.

menina com celular no aplicativo visita domiciliarTemos certeza que a dedicação dos voluntários da Pastoral da Criança ajuda a produzir no Brasil uma mudança de mentalidade sobre os cuidados com a criança. As comunidades descobriram a sua força transformadora. Milhares de pessoas se sentem valorizadas onde vivem, sabem dialogar, assumem compromissos para melhorar a realidade em que vivem, fazem história e contribuem para a continuidade da história e a construção de uma sociedade de paz e solidariedade.

 

 

* Sistema de Informação da Pastoral da Criança, 3º trimestre de 2021.
Disponível em -- http://www.pastoraldacrianca.org.br – [ 2021 out 20 ]
(Para recalcular clique aqui).

  

Missão

“Para que todas as crianças tenham vida em abundância” (Cf. Jo 10, 10).

A missão da Pastoral da Criança é promover o desenvolvimento das crianças, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, do ventre materno aos seis anos, por meio de orientações básicas de saúde, nutrição, educação e cidadania, fundamentadas na mística cristã que une fé e vida, contribuindo para que suas famílias e comunidades realizem sua própria transformação.

 

Vídeos Mensagens de Fé é Vida

 
 

Mensagens de padres assessores

 

 



Missão da Pastoral da Criança

Folder Missão da Pastoral da Criança (Mobile)

folder missao

 Saiba mais sobre a Missão da Pastoral da Criança

Folder Missão da Pastoral da Criança (PDF)

caderno do lider novo

Saiba mais sobre a Missão da Pastoral da Criança

Folder Missão da Pastoral da Criança (PDF Impressão)

caderno do lider novo

Saiba mais sobre a Missão da Pastoral da Criança



  

 

Saiba mais sobre nossas ações de Fé é Vida clicando nos temas abaixo:

 

Mortalidade materna

Detalhes
Última Atualização: 20/05/2021

Tema: Mortalidade Materna

hipertensao

Foto: gajus

A redução da mortalidade materna ainda é um desafio para o Brasil e para outros países. Nenhum país conseguiu atingir a meta de diminuição da taxa, proposta pela Organização das Nações Unidas (ONU) até 2015, por meio dos Objetivos do Milênio.
Para agravar ainda mais a situação, a pandemia tem afetado diretamente as gestantes e mulheres no pós-parto, especialmente em 2021. Segundo dados do Observatório Obstétrico Brasileiro Covid-19 (OOBr Covid-19) divulgado pelo Senado Federal, o número de mortes de gestantes ou de mulheres no pós-parto por infecções respiratórias e outras complicações triplicou em 2021 em relação à média semanal de 2020. No ano passado, houve 457 mortes, média de 10,2 óbitos por semana. Já nas primeiras 16 semanas de 2021, ocorreram 494 mortes, cerca de 30 por semana. Essa realidade precisa ser mudada com urgência e para isso faz-se necessário o trabalho conjunto do governo, da sociedade civil e da própria comunidade, com foco na prevenção e no cuidado da saúde das gestantes e das mulheres no pós-parto. E o líder da Pastoral da Criança tem papel especial que pode ajudar muitas mulheres neste momento. Saiba mais sobre o assunto na entrevista com Caroline Dalabona, nutricionista da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança.

O que é considerado morte materna?

A morte materna é aquela que ocorre durante o período da gestação, parto e até quarenta e dois dias depois do parto (puerpério) e que foi causada por qualquer fator relacionado ou agravado pela gravidez ou por medidas tomadas em relação a ela. Não é considerada morte materna a que é provocada por fatores acidentais ou incidentais.

Viva a VidaPrograma de rádio Viva a Vida
1548 - 24/05/2021 - Mortalidade Materna


Esta entrevista é parte do Programa de Rádio Viva a Vida da Pastoral da Criança.
Ouça o programa de 15 minutos na íntegra

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Quais são as maiores dificuldades para a redução da mortalidade materna?

A não realização do pré-natal ou quando a gestante não consegue fazer um pré-natal adequadamente, ou faz um pré-natal incompleto; e a dificuldade no acesso ao serviço de saúde, a exames e suplementos. Em alguns casos a falta de informação e a demora em buscar ajuda, muitas vezes por dificuldades de transporte, por estar longe do hospital, entre outras dificuldades. Todos estes fatores dificultam a redução e contribuem para mais mortes.

O que precisa ser feito para diminuir o número de mortes durante a gestação, parto e pós-parto?

caroline dalabona

 Caroline Dalabona - Nutricionista da Pastoral da Criança

Em primeiro lugar, políticas públicas voltadas para a diminuição da desigualdade social. A gente sabe que as gestantes com maior vulnerabilidade, as mais pobres, são aquelas que sofrem mais em relação a não ter acesso ao pré-natal, não ter serviço de qualidade, estar distante do recurso quando precisa, seja um hospital, seja uma própria unidade de saúde, não ter acesso a exames. Então, a primeira coisa é isso, diminuir a desigualdade social. Além disso, lógico, muita informação, orientação para essas gestantes, para que cada vez mais elas sejam conscientes e busquem por seus direitos.

Que cuidados são necessários para evitar a morte materna por Covid-19?

O principal cuidado é a prevenção. Evitar sair de casa, evitar aglomeração. Nesses casos, se precisar sair, manter o distanciamento; usar máscara de boa qualidade e, se possível, ficar ao ar livre ou em ambiente bem ventilados; lavar sempre as mãos ou usar álcool em gel. Enfim, os cuidados que a gente conhece tão bem que previnem a infecção pelo Coronavírus.

Como a Pastoral da Criança ajuda na prevenção da mortalidade materna?

A Pastoral da Criança atua com foco nos primeiros mil dias de vida, que é o período da gestação com os dois primeiros anos de vida do bebê. Os nossos líderes, os nossos voluntários, fazem visitas mensais para as gestantes para transmitir informações importantes. Nesse momento, inclusive, eles estão fazendo visitas virtuais devido à pandemia. É o momento de contato em que os nossos voluntários transmitem informações sobre o pré-natal de qualidade, sobre quais são as vacinas que a gestante precisa tomar, sobre quais são os exames que ela precisa fazer, orientações sobre alimentação saudável, sobre atividade física, sobre outras informações que são necessárias para que a gestante tenha conhecimento e consiga ter um pré-natal de qualidade e busque seus direitos. A Pastoral da Criança também transmite as informações e orientações pelos nossos meios de comunicação: nosso site, nosso programa de rádio Viva a Vida, nossas mídias sociais e pelo nosso Aplicativo. Não deixe de acessar, tenho certeza de que vocês vão gostar.

Leia a entrevista na íntegra: 1548 - Mortalidade Materna (.PDF) 

 

E SDG Icons NoText 033º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável

“Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades”

Meta 3.1 - Brasil - Até 2030, reduzir a razão de mortalidade materna para no máximo 30 mortes por 100.000 nascidos vivos.

Dra. Zilda

“Leve à gestante a Palavra de Deus, a certeza de que Deus a ama e de que a vida que ela carrega em seu ventre é abençoada, é graça, dom de Deus”

Papa Francisco

"“Acada mulher grávida, quero pedir afetuosamente: Cuida da tua alegria, que nada te tire a alegria interior da maternidade. Esta criança merece a tua alegria.
Não permitas que os medos, as preocupações, os comentários alheios ou os problemas apaguem esta felicidade de ser instrumento de Deus para trazer uma nova vida ao mundo.
Ocupa-te daquilo que é preciso fazer ou preparar, mas sem obsessões, e louva como Maria: “A minha alma glorifica o Senhor e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, porque pôs os olhos na humildade da sua serva “ (Lc 1, 46-48).
Vive, com sereno entusiasmo, no meio dos teus incômodos e pede ao Senhor que guarde a tua alegria para poderes transmiti-la ao teu filho.”"

Gestante temas

Dia das mães: como comemorar em tempos de pandemia

Detalhes
Última Atualização: 06/05/2021

Tema: Dia das Mães

hipertensao

Foto: Ketut Subiyanto

Nenhuma palavra pode definir e fazer entender o mistério do amor maternal que se encontra nos cuidados, no carinho e na face de uma mãe. Agora mais do que nunca, as mães estão se reinventando, cuidando de suas famílias e de todas as tarefas e, por isso, precisam receber o afeto e o apoio de todos, pois quem tanto cuida, também precisa ser cuidada. Com ou sem o privilégio de estar fisicamente com sua mãe, neste segundo domingo de maio, muitas foram as formas de tornar este dia marcante. O isolamento social não nos permite sair de casa, mas muitos filhos aproveitaram a criatividade e tecnologia para fazer as mamães se sentirem merecidamente amadas. Ser mãe sempre foi um grande orgulho, mas também um grande desafio, que se tornou ainda maior nos últimos meses.
À vocês, mães, avós, líderes, pais que são mães, e todos os que desempenham o papel de mães na vida das crianças; nossa singela homenagem e gratidão no tema da semana de dia das mães, que conta com diversos depoimentos.

Verane Almeida Cruz, da Pastoral da Criança da Arquidiocese de Feira de Santana, Bahia.

Nessa pandemia muitas mães passaram a fazer jornada tripla. Na sua opinião, como é ser mãe durante esse período de pandemia?

Não é fácil equilibrar o trabalho, o cuidado da família, os afazeres domésticos. No início, foi um susto. Imagine ser mãe de um recém-nascido, ser mãe com criança pequena onde temos que lidar com novas tarefas, novas rotinas em meio à pandemia. Muitas mães tiveram que mudar as suas rotinas e estão conciliando essa jornada tripla com a prevenção da pandemia. Por isso, a importância de uma rede de apoio. Hoje, temos a Pastoral da Criança como ícone na vida das famílias, preservando as orientações básicas de educação, cidadania e muito zelo pela vida. Precisamos, hoje, nos conscientizar dessa mudança de vida, mas uma mudança que não é para nos causar impacto e nem desespero. Seguir com as orientações básicas. Com os cuidados necessários para a saúde, tanto da nossa família, quanto das nossas crianças.

Daiane do Socorro Souza, da Pastoral da Criança da Diocese de Bragança do Pará, Estado do Pará.

Viva a VidaPrograma de rádio Viva a Vida
1546 - 10/05/2021 - Dia das Mães


Esta entrevista é parte do Programa de Rádio Viva a Vida da Pastoral da Criança.
Ouça o programa de 15 minutos na íntegra

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Com a pandemia do coronavírus, muitas mães, sem redes de apoio e divisão das tarefas da casa, perdem autonomia e muitas vezes até o trabalho. Na sua opinião, o que tem ajudado e pode ajudar as mães a superar melhor esse tempo de pandemia?

Não está sendo fácil para ninguém, mas temos que, primeiramente, colocar Deus em primeiro lugar na nossa vida, ter fé e força. Procurar não se isolar. Não sofrer sozinha com os problemas. Conversar com alguém, se possível, através das mídias sociais, por telefone, pois as mães vão se apoiando, se fortalecendo. A tarefa de cuidar é uma dimensão muito importante na vida. É preciso compartilhar as tarefas entre todos em casa. Um feliz Dia das Mães.

Viviane da Silva Soares, líder e coordenadora da Pastoral da Criança de Manaus, Amazonas.

Nesse período de pandemia, muitas crianças ficaram sem escola, sem creche e muitas mães que trabalham fora de casa, outras em casa, tiveram que se reinventar. Na sua opinião, como é possível dar conta de tudo isso?

hipertensao

Não é fácil: roupa para lavar, casa para arrumar, comida para fazer, criança para cuidar, trabalho remoto, obrigações profissionais e ser agente de Pastoral na Igreja. Tem que ter muita paciência, organização e disposição. Mas também tem o lado positivo: ficar mais tempo com a família, conversar mais com os filhos. Dar mais tempo aos filhos, tempo de qualidade. O importante é não deixar a ansiedade e nervosismo tomar conta. Sei que está sendo muito difícil para todos, mas precisamos nos reinventar para cuidar, dar apoio e dar força para todas as pessoas que precisam e que amamos e, principalmente, para a nossa família. Essa pandemia veio para testar todos os nossos limites. Mas eu creio que tudo isso vai passar e vai deixar um grande aprendizado para todos. A mensagem que deixo hoje para as mães é que continuem a fazer tudo isso com muito amor e dedicação, pois Deus nos confiou esta árdua e bela missão de ser mãe. Precisamos deixar boas lembranças e belos exemplos no coração de nossos filhos, com fé e esperança de dias melhores. Que Deus abençoe cada uma de vocês. Um grande abraço fraterno a todas as mães. Amém.

Elizabeth Lara Domingues, da Pastoral da Criança de Santo André, São Paulo.

O que você diria para as mulheres, neste tempo de pandemia, que estão para ganhar bebê ou acabaram de ser mãe, sobre como diminuir a ansiedade e o medo?

Lembrar as futuras mamães e as que acabaram de ganhar bebês a importância de conversar com os bebês falando dos seus sentimentos, do momento em que estamos vivendo e que os familiares e amigos não poderão visitá-los devido a necessidade de manter o isolamento social. Tenho certeza de que todos esses cuidados que vocês estão tendo em ficar em casa e em usar máscara, álcool em gel e distanciamento para as consultas de pré-natal, vacinação ou consulta dos bebês, estão sendo necessários para essa nova realidade que a pandemia nos trouxe. Mesmo diante de todas as incertezas e dificuldades sintam-se amparadas por Deus. Quero deixar um abraço especial para todas as mães. Que Maria nos proteja. Feliz Dia das Mães.

Leia a entrevista na íntegra: 1545 - Dia das mães (.PDF) 

 

Dra. Zilda

“Ser mãe é ter uma missão importantíssima. É como se a gente zelasse por uma flor que, realmente, vai ser muito linda. A criança quando é bem cuidada, com muito carinho e muito amor, ela vai, naturalmente, ser assim, uma pessoa que vai transformar onde estiver. Ela vai ser feliz na família, no trabalho e na comunidade.”

Papa Francisco

"As mães sabem testemunhar sempre, mesmo nos piores momentos, a ternura, a dedicação, a força moral."

temas

Aleitamento materno: relactação e translactação

Detalhes
Última Atualização: 13/05/2021

Tema: Amamentação

hipertensao

Foto: Arquivo da Pastoral da Criança

Amamentar o bebê é um gesto natural de amor e carinho e um estímulo para a saúde do bebê e da mãe. No entanto, algumas mães enfrentam dificuldades na hora de amamentar que muitas vezes as fazem parar. Ou ainda, existem situações, como algumas doenças na mãe ou na criança, que impedem o bebê de mamar no peito, e impedem a mãe de viver esse momento tão precioso junto a seu filho. A boa notícia é que hoje, mães que enfrentam essas situações, podem recuperar sua produção de leite materno e passar a amamentar seus filhos. Até mesmo, mães de filhos adotivos podem amamentar! A Enfermeira Celestina comenta: "Isso é possível? Sim, claro que é. Mas exige dedicação, cuidado e paciência também da mãe e das pessoas da família, para darem esse apoio’’. Os processos que tornam isso possível são conhecidos como relactação (realeitamento) e translação. A relactação acontece quando a mulher que já amamentou, volta a produzir leite para alimentar seu bebê. A translactação é um processo transitório que ajuda a mãe a amamentar através de um complemento, como o próprio leite, ou um leite de fórmula. Quem nos contará mais a respeito dessa oportunidade é a enfermeira e especialista em saúde materno-infantil, Maria Celestina Bonzanini Grazziotin.

O que é a relactação? O que é translactação?

Viva a VidaPrograma de rádio Viva a Vida
1547 - 17/05/2021 - Relactação e translactação


Esta entrevista é parte do Programa de Rádio Viva a Vida da Pastoral da Criança.
Ouça o programa de 15 minutos na íntegra

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Quando nós falamos em relactação ou também realeitamento, significa que essa mulher está mostrando o desejo de provocar uma recuperação da produção de leite na mama. Então, relactação é isso. É aquela mulher que parou de amamentar ou que diminuiu muito a sua produção, está usando outro leite e quer voltar a amamentar.
Isso é possível? Sim, claro que é, mas exige dedicação, cuidado e paciência também da mãe e das pessoas da família, para darem esse apoio. Temos também outro processo de translactação. Quando que é usado isso? É muito comum em bebês prematuros ou com bebês que ficaram internados muito tempo, afastados da mãe, da mama da mãe. Quando a criança é liberada, por exemplo da incubadora, para ir para o colo da mãe, ela pode ter também alguma rejeição na mamada pelo tempo que ela ficou sem esse contato. Enfim, as duas formas são benéficas.

Algumas mães contam que a gravidez e o parto foram fáceis para elas, mas disseram que o mais difícil foi a amamentação. Por que será que acontece isso?

regina-reinaldin-enfermeira-da-pastoral-da-crianca

Maria Celestina Bonzanini Grazziotin

Amamentar é um ato que pode ser mais fácil para algumas mulheres. Para outras mulheres, no entanto, poderá ter algumas dificuldades. Todas as mulheres são capazes de produzir leite. O que nós precisamos é orientar essas mulheres para os cuidados que elas precisam ter para que consigam deixar as mamas produzirem o leite e liberar para a criança mamar. A amamentação é um processo biológico intuitivo, mas que precisa ser aprendido. Essa orientação é muito importante que ela comece já durante o período de gravidez.

Mesmo com tantas campanhas e orientações, muitas mulheres ainda insistem em não amamentar. Dizem que o leite é fraco, que dói os peitos... Como explicar a mportância da amamentação?

Quando nós encontramos uma mãe que realmente está bem decidida a amamentar e tem o apoio da família nesse processo, é atendida por um profissional que também acredita e sabe da importância, o sucesso é bem mais fácil e a amamentação segue bem. A cultura da mamadeira ainda está muito presente no Brasil. É preciso continuar com as campanhas.

Leia a entrevista na íntegra: 1547 - Relactação e Translactação (.PDF) 

 

22º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável

“Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável”

E SDG Icons NoText 033º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável

“Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades”

Por meio das visitas domiciliares e encontros com as famílias, os líderes voluntários orientam e preparam as mães para a amamentação, desde que elas ainda estão grávidas. E ajudam a esclarecer as dúvidas, para incentivar a continuação deste ato de amor, mesmo após os 6 primeiros meses de vida.

Além dos ganhos para a saúde, a amamentação também pode ser considerada uma atitude sustentável. Quando uma mãe amamenta, a família não usa nem a mamadeira, nem as latas de leite, e também está favorecendo a preservação do planeta.

Dra. Zilda

“Deve-se valorizar o leite do peito, que protege a criança, alimenta-a e lhe dá a grande experiência do verdadeiro amor, alicerce da segurança afetiva e do desenvolvimento”

Papa Francisco

"Ninguém vence sozinho, nem no campo, nem na vida!"

Amamentação temas

Mães em tempos de pandemia

Detalhes
Última Atualização: 06/05/2021
dia das mães

Foto: Prostooleh

Elas são grande referência e dedicam suas vidas a atividades e cuidados dentro de seus lares e na sociedade. Ser mãe é, e sempre foi, um grande orgulho, mas também um grande desafio que se tornou ainda maior quando foram surpreendidas pelo “novo normal” causado pela chegada da pandemia do novo Coronavírus.

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Páscoa, vida nova em Cristo

Detalhes
Última Atualização: 01/04/2021

Tema: Páscoa 

a-importancia-dos-ioc-entrevista

Foto: Matheus Bertelli

Celebrar a Páscoa de Jesus Cristo é um dos momentos mais significativos da vida cristã. Antes desse momento, vivenciamos o tempo da quaresma, um caminho de conversão movido por três exercícios: oração, jejum e esmola ou caridade. O Papa Francisco diz a esse respeito que “A esmola, a oração e o jejum reconduzem-nos às únicas três realidades que não se dissipam. A oração liga-nos a Deus; a caridade, ao próximo; o jejum, a nós mesmos. O primeiro, liga-nos a Deus, o segundo, a nós mesmos, e o terceiro, ao próximo...Oração, caridade, jejum: três investimentos num tesouro que dura. (Santa Missa de 6 de março de 2019, homilia do Papa Francisco)”. Esse é o caminho a ser seguido pelos cristãos. Infelizmente continuamos vivendo um momento de muita tristeza diante da pandemia no Brasil e no mundo. Mas ao mesmo tempo, tem nos possibilitado vivenciar a fé como igrejas domésticas, redescobrindo o ser Igreja também em nossas casas, com nossos familiares. Nesse sentido, Dom Francisco Agamenilton Damascena, bispo da Diocese de Rubiataba-Mozarlândia, Goiás nos apresenta a seguinte reflexão: “Deus permitiu novamente que a Quaresma e, provavelmente, a Páscoa sejam acompanhadas pela covid-19. Que provação! Vivamos estes dias com suas incertezas, angústias, medos e luto na perspectiva pascal. Atravessemos o vale da sombra e da morte firmes na fé e na esperança. A realidade da pandemia foi tocada pela Páscoa de Cristo. Por isso, “se com Cristo morremos, com Ele viveremos” (Rm 6,8); “tende coragem! Eu venci o mundo” (Jo 16,33). Estes dias passarão e ficarão a vida e os valores do Reino de Deus mais estampados em nós, pois este é um dos frutos das provações.” Saiba mais na entrevista com o Padre José Edilson da Silva, Assessor da Pastoral da Criança da Arquidiocese de Uberaba, Minas Gerais.

O que significa celebrar a Páscoa nos dias de hoje?

Significa lutar em favor de transformar as realidades de morte que o mundo de hoje nos oferece, com tantas possibilidades, com tantos sinais, para gerar vida, e isso diz respeito ao comprometimento de nós, como cristãos, pelo nosso testemunho, pelo nosso comprometimento, levar a humanidade a compreender que as realidades que o mundo hoje oferece são sinais plenamente de morte e que é necessário abandonar esse caminho de morte e viver uma vida que gere vida, buscando a prática da justiça, da fraternidade, do amor, do diálogo, tão necessários hoje para a nossa humanidade marcada por sinais de ódio e violência, de desamor e de injustiças.

Viva a VidaPrograma de rádio Viva a Vida
1540 - Páscoa - 29/03/2021


Esta entrevista é parte do Programa de Rádio Viva a Vida da Pastoral da Criança.
Ouça o programa de 15 minutos na íntegra

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A Páscoa é uma passagem. Nós estamos passando por um tempo difícil em vários aspectos. Como ressuscitar dentro de cada um de nós a esperança, a força e a coragem para seguir em frente?

Vivemos um tempo marcado por muitos sofrimentos, por muitas realidades difíceis e, às vezes, imaginamos não ter condições de superação. Porém, acreditando que Páscoa é passagem da morte para a vida, não podemos imaginar que não haja possibilidade de uma nova vida, diante da realidade que vivemos. Então, precisamos ter essa consciência e, para isso, cada um de nós precisa ter sempre isso em mente, de que nenhuma realidade de morte permanecerá no que está. Então, acreditamos, em um tempo diferente, em tempos novos, novos céus e nova terra, como nos fala a Palavra de Deus, e, para que isso aconteça, cada ser humano é convidado a ter essa corresponsabilidade. O mundo novo, uma nova vida acontece a partir do momento em que eu transformo a minha atitude, em que eu transformo o meu comportamento.

Páscoa é vida nova. Concretamente, o que significa essa vida nova para as famílias?

Se quando falamos de Páscoa acreditamos nesta nova vida, eu diria para as nossas famílias que não há sentido mais pleno de celebrar a Páscoa do que possibilitar que a nossa família, que o nosso ambiente familiar, seja esse sinal de Páscoa, de vida nova, de transformar as realidades de morte em realidades de vida. E diria isso, particularmente, em uma dimensão do diálogo entre o casal, pai e a mãe, e mesmo os responsáveis, os membros da família. Um verdadeiro amor mútuo que supera toda e qualquer realidade difícil. Sabemos que diante do mundo em que vivemos, encontramos dificuldades evidentemente. Porém, é necessário que haja essa luta, essa busca de viver a Páscoa dentro de casa. Trazer os sinais do Cristo, os sinais da Sua ressurreição para junto à família. Na relação com os filhos, na relação com os pais, possibilitar um ambiente favorável que gere vida, abandonando ou impedindo que os sinais de morte estejam presentes na vida da família. E sabemos que são muitos esses sinais e precisamos, de fato, transformá-los em sinais de Páscoa, de vida nova.

veroni medeiros

Padre José Adilson da Silva

A Campanha da Fraternidade deste ano é ecumênica e fala sobre a importância do diálogo e da unidade. Como associar a Páscoa a esses dois objetivos?

Vivemos marcados em um tempo em que prevalece o ódio, a vingança, a falta de partilha. E tudo isso gera morte. Para isso, é necessário superarmos tantos sinais de morte em sinais de vida. E é justamente isso que a Campanha da Fraternidade Ecumênica deste ano quer nos mostrar. Que só construímos uma nova sociedade, só construímos uma nova vida, só celebramos de fato uma verdadeira Páscoa quando essas realidades, esses sinais que geram morte, sinais de trevas, se transformarem mediante o diálogo, diálogo este que gera unidade.

Leia a entrevista na íntegra: 1540 - Páscoa (.PDF) 

 

1616º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável

"Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar oacesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis"

A Páscoa traz uma mensagem universal de paz e esperança, e leva a celebrar e refletir sobre a vida e as atitudes na construção de um mundo mais justo. Os líderes da Pastoral da Criança fazem com que o espírito da Páscoa exista todos os dias, dando informações que melhoram a qualidade de vida das crianças e suas famílias, ação que renova a esperança e ajuda na construção de um lugar melhor para se viver.

Dra. Zilda

“Páscoa significa vida nova. É acreditar na força e presença de Cristo Ressuscitado que nos fortalece, orienta e conduz.”

Papa Francisco

"Deixemos que Deus nos encha da sua bondade e misericórdia."

Missão temas

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Pastoral da Criança

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