Desde o início da quarentena, percebemos mudanças na convivência familiar. As crianças estão em casa, sem escola, sem brincar com os amigos, sem ir aos parques, sem participar da celebração da vida e brincar nas ruas de nossas comunidades. Criança em casa o tempo todo é um grande desafio para os pais e responsáveis que precisam dedicar cuidado e atenção à elas.

Para tornar esse momento especial, é preciso organizar uma rotina, combinar horário com as crianças e, acima de tudo, usar a criatividade para desenvolver momentos lúdicos e alegres que as mantenha entretidas. As atividades que constam na e-capacitação brinquedos e brincadeiras trazem excelentes oportunidades para toda a família brincar e se divertir.

Que tal estimular a imaginação da criança e juntos construir brinquedos utilizando objetos que temos em casa ou de reaproveitamento de materiais recicláveis?

Nós, seres humanos, não podemos criar a partir do nada. Precisamos de alguma coisa, seja da própria natureza, seja algo que já foi usado, para criar e inventar algo novo. No e-brinquedos e brincadeiras vamos encontrar sugestões para construir brinquedos e deixar a imaginação voar.

Correr, pular, dançar, jogar bola, subir em árvore, brincar de amarelinha, de pique esconde, entre tantas outras, são brincadeiras que divertem, ajudam no desenvolvimento da criança e, de quebra, contribuem para prevenir a obesidade infantil.

Por outro lado é preciso cuidar com o uso das tecnologias. O excesso de tempo em frente a telas, como televisão, computador, celular ou tablet contribui com o aumento da obesidade por serem atividades sedentárias, ou seja, que não gastam energia. 

No Evangelho deste domingo, Jesus traz normas bem simples e concretas de como proceder no caso de algum conflito na comunidade.“Se algum irmão ou irmã tiver algum comportamento não de acordo com a vida da comunidade, não se deve logo denunciá-lo. Primeiro, procure conversar a sós com ele. Procure saber os motivos dele agir assim. Se essa conversa não der resultado, leve mais duas ou três pessoas da comunidade para ver se conseguem mudar alguma coisa. Só em caso extremo, deve levar o problema para a comunidade toda. E se essa pessoa não quiser escutar a comunidade, então é a pessoa que se exclui a si mesma”.