Segundo a FioCruz, os homens também podem ser afetados. Essa questão é ainda mais oculta do que a depressão entre as mulheres. Há falta de reconhecimento, pelas próprias diferenças, sobre como os homens lidam ou buscam ajuda.
A transição para a paternidade traz grandes expectativas, de alegria e de admiração, mas também demandas do novo bebê e desafios de reconfigurar relacionamentos e identidade que podem trazer estresse, levando os pais a desenvolver depressão e ansiedade.
Os estudos têm mostrado que a prevalência de ansiedade e depressão nos homens são muito próximas às das mulheres no mesmo período. Os pais que desenvolvem depressão também desenvolvem dificuldade no relacionamento com o bebê e os parceiros das mulheres, com problemas de saúde mental, estão em maior risco.
É importante a inclusão dos pais, priorizando sua saúde mental além da saúde das mães, desde o início, pois quando ambos recebem apoio, eles têm menos possibilidade de desenvolver depressão.
É importante buscar ajuda no serviço de saúde!
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