O Natal é tempo de fraternidade e de solidariedade. É tempo de abrir o nosso coração à misericórdia de Deus e vermos quais ações concretas podemos fazer para ajudar àquelas pessoas que mais precisam.
O Natal é tempo de fraternidade e de solidariedade. É tempo de abrir o nosso coração à misericórdia de Deus e vermos quais ações concretas podemos fazer para ajudar àquelas pessoas que mais precisam.
Naquela noite, conforme narra o Evangelho de Lucas, as palavras do anjo ressoavam para toda a humanidade: “Não tenhais medo! Eu vos anuncio uma grande alegria, hoje, na cidade de Davi, nasceu para vós um Salvador, que é o Cristo Senhor”.
Hoje, celebramos a festa da Sagrada Família. O período do Natal nos levou a meditar sobre a Sagrada Família de Nazaré, exemplo para todas as famílias cristãs. O evangelista Lucas diz que o menino “crescia em sabedoria, idade e tamanho diante de Deus e dos homens”. Crescer em sabedoria significa aprender tudo sobre a vida daquele tempo: as festas, os remédios, as plantas, as orações, os costumes, o trabalho, etc. Isto se aprende vivendo e convivendo na comunidade, no povoado. Crescer é assumir o processo natural de desenvolvimento. Crescer em graça significa descobrir a presença de Deus na vida, a sua ação em tudo que acontece, a vocação, o chamado dele.
Nesse período de pandemia, muito se ouviu falar da Igreja doméstica, que é a família. Jesus nasce e convive exatamente nesse ambiente familiar. De acordo com o teólogo Felipe Magalhães Francisco, “o cristianismo nasce doméstico e é justamente por isso que uma das suas chaves de leitura para a compreensão do cristianismo, em sua essência, é a hospitalidade.”