O Ministério da Saúde criou um Grupo de Trabalho (GT) para elaborar a Política Nacional de Saúde das Populações Migrantes, Refugiadas e Apátridas.
O GT, instituído por meio da Portaria GM/MS nº 763, de 26 de junho de 2023, assinada pela ministra da Saúde, Nísia Trindade, e publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (29), terá duração de um ano para conclusão das atividades, podendo ser prorrogado por igual período.
Este ano, a Semana do Migrante foi marcada pela comunhão com a campanha da fraternidade 2023, que tem como tema, Fraternidade e Fome. Uma questão muito importante, pois a falta de acesso a alimentos saudáveis e nutritivos é uma realidade para muitos brasileiros, não apenas para migrantes e refugiados, que muitas vezes enfrentam a fome e a miséria imposta pelas desigualdades.
Por isso, é essencial que discutamos a importância da soberania alimentar para garantir que todos tenham acesso a uma alimentação saudável e adequada.
“Há muito o que se fazer, porque a desigualdade social é grande. Os esforços que estão sendo feitos precisam ser valorizados para que gerem outros ainda maiores”
As famílias precisam, sim, de orientações principalmente informações atualizadas sobre os processos de desenvolvimento integral de gestantes, crianças e suas famílias.
Quando a comunidade está atenta às suas crianças pode ajudar muito a família, organizando momentos de brincadeiras, palestras e orientações sobre o desenvolvimento da criança.
Pode também identificar questões que afetam positiva ou negativamente o desenvolvimento da criança, além de, a depender do poder de organização dessa rede, discutir e buscar soluções para dificuldades a respeito de alguma família ou a respeito da comunidade, buscando formas de ofertar o apoio necessário mediante a condição que a família e/ou a comunidade apresente.
