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Missão

Missão

Missão da Pastoral da Criança

zilda arns com crianca no coloA inspiração bíblica da missão da Pastoral da Criança é também uma frase que a Dra. Zilda sempre repetia: “eu vim para que todas as crianças tenham vida e vida em abundância”, Jo 10, 10. Quem teve a feliz oportunidade de conviver com ela ouviu muitas vezes também sobre a importância da linda missão pela promoção e o desenvolvimento das crianças, gestantes e suas famílias.

Segundo o estatuto, nossa missão é promover o desenvolvimento das crianças, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, do ventre materno aos seis anos, por meio de orientações básicas de saúde, nutrição, educação e cidadania, fundamentadas na mística cristã que une fé e vida, contribuindo para que suas famílias e comunidades realizem sua própria transformação.

criancas em grupoÉ por este motivo que a Pastoral da Criança atua em todo o Brasil, acompanhando mais 360 mil crianças, mais de 18 mil gestantes e suas famílias, zelando pelo cuidado desde o nascimento e durante toda a primeira infância. Para que isso aconteça, mais de 42 mil voluntários estão mobilizados, sendo 33 mil líderes. Juntos, eles levam a missão Pastoral da Criança para mais de 2.600 municípios ,em mais de 16 mil comunidades.*meninas juntas em comunidade no brasil

Além disso, está presente em outros 11 países da América Latina, África e Ásia: Guiné-Bissau, Haiti, Peru, Filipinas, Moçambique, Bolívia, República Dominicana, Guatemala, Benin, Colômbia e Venezuela.

Nossa missão, desde 1983, é continuar sendo a presença do amor solidário de Deus neste mundo. Cada um de nós deve continuar o caminho de solidariedade, da partilha fraterna, da missão que nasce da fé em favor da vida, e que tem se multiplicado de comunidade em comunidade. 

voluntario visitando familia carente de mascaraA presença dos líderes na casa e na vida das famílias mais pobres é a manifestação viva do amor de Deus para com os mais frágeis, para com aqueles que mais necessitam da bondade e do carinho de Deus. Por isso, eles são a grande força que move a Pastoral da Criança.

Juntos, os líderes e voluntários realizam muito mais do que as importantes ações básicas e complementares. São, na prática, o exercício diário da solidariedade, da amizade e do amor ao próximo. Na convivência com a comunidade, além da partilha de conhecimento sobre saúde, nutrição, educação e cidadania, há doação de tempo, de escuta e a compreensão dos saberes dos outros, das diferenças e particularidades de cada local. Por vezes, os líderes e voluntários da Pastoral da Criança são os únicos que entram em casas de difícil acesso e constroem com as famílias uma relação de confiança que é levada para a vida toda. Em outros casos, chamam atenção das autoridades e fazem valer, junto com seus vizinhos,  os direitos das crianças e gestantes daquela comunidade, ou para resolver uma situação de dificuldade.

Para melhorar ainda mais este trabalho, a Pastoral da Criança desenvolveu o aplicativo Visita Domiciliar e Nutrição, que, além de auxiliar nosso voluntariado no acompanhamento às famílias, também possui um módulo de comunicação entre os voluntários, as famílias acompanhadas, coordenadores e multiplicadores. Com isso, são mais pessoas recebendo a melhor e mais relevante informação possível e com celeridade.

menina com celular no aplicativo visita domiciliarTemos certeza que a dedicação dos voluntários da Pastoral da Criança ajuda a produzir no Brasil uma mudança de mentalidade sobre os cuidados com a criança. As comunidades descobriram a sua força transformadora. Milhares de pessoas se sentem valorizadas onde vivem, sabem dialogar, assumem compromissos para melhorar a realidade em que vivem, fazem história e contribuem para a continuidade da história e a construção de uma sociedade de paz e solidariedade.

 

 

* Sistema de Informação da Pastoral da Criança, 3º trimestre de 2021.
Disponível em -- http://www.pastoraldacrianca.org.br – [ 2021 out 20 ]
(Para recalcular clique aqui).

  

Missão

“Para que todas as crianças tenham vida em abundância” (Cf. Jo 10, 10).

A missão da Pastoral da Criança é promover o desenvolvimento das crianças, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, do ventre materno aos seis anos, por meio de orientações básicas de saúde, nutrição, educação e cidadania, fundamentadas na mística cristã que une fé e vida, contribuindo para que suas famílias e comunidades realizem sua própria transformação.

 

Vídeos Mensagens de Fé é Vida

 
 

Mensagens de padres assessores

 

 



Missão da Pastoral da Criança

Folder Missão da Pastoral da Criança (Mobile)

folder missao

 Saiba mais sobre a Missão da Pastoral da Criança

Folder Missão da Pastoral da Criança (PDF)

caderno do lider novo

Saiba mais sobre a Missão da Pastoral da Criança

Folder Missão da Pastoral da Criança (PDF Impressão)

caderno do lider novo

Saiba mais sobre a Missão da Pastoral da Criança



  

 

Saiba mais sobre nossas ações de Fé é Vida clicando nos temas abaixo:

 

Campanha Dormir de Barriga para cima

Detalhes
Última Atualização: 21/03/2022
jornada mundial dos pobres lideres visitando comunidade

Foto:  Acervo da Pastoral da Criança

Em 2009 a Pastoral da Criança lançou a Campanha “Dormir de barriga para cima é mais seguro”, baseada em diversos estudos nacionais e internacionais que mostram que dormir de barriga para cima é a maneira correta e mais segura dos bebês dormirem no primeiro ano de vida.

Segundo os estudos do Centro de Pesquisas Epidemiológicas da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e campanhas divulgadas nos Estados Unidos e Europa, o simples fato de colocar o bebê nessa posição pode reduzir em mais de 70% o risco de morte súbita.

Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria ‘’A síndrome de Morte Súbita do Lactente (SMSL) e outras mortes infantis relacionadas ao sono, tais como asfixia acidental e estrangulamento no leito e mortes mal definidas, são coletivamente conhecidas como morte súbita e inesperada e são responsáveis por mais de 4.000 mortes (2018) nos Estados Unidos da América (EUA)’’.
Saiba mais sobre a campanha e o assunto na entrevista com a enfermeira da Pastoral da Criança, Regina Reinaldin.

professora roberta guedes

Regina Reinaldin, Enfermeira da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança.

ENTREVISTA COM: Regina Reinaldin, Enfermeira da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança.

A Pastoral da Criança tem uma Campanha que alerta a sociedade sobre a importância do bebê dormir de barriga para cima. Por que?

As pesquisas mostram que dormir de barriga para cima diminui as chances do bebê morrer por morte súbita. A morte súbita é uma das maiores causas de óbito entre crianças até um ano de idade. Em muitos casos, ela acontece porque o bebê está de lado ou de barriga para baixo, posições incorretas para dormir, pois ele inala o ar menos puro, ou seja, respira parte do ar que deveria ser eliminado. Se você tem medo que dormindo de barriga para cima o bebê possa se afogar com o seu vômito, saiba que os estudos demonstram que a reação natural do bebê é tossir e, com isso, não respira o vômito e ainda chama atenção dos pais.

 

O que causa a morte súbita dos bebês?

Viva a VidaPrograma de rádio Viva a Vida 1590 - 14/03/2022 - Campanha: Bebês devem dormir de barriga para cima

Esta entrevista é parte do Programa de Rádio Viva a Vida da Pastoral da Criança.
Ouça o programa de 15 minutos na íntegra

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Existem causas não preveníveis como a malformação congênita do bebê e existem causas preveníveis: quando a gestante é muito jovem ou muito idosa, o intervalo entre as gestações, o uso de cigarro, álcool e drogas ilícitas, os cuidados errados durante o pré-natal, a falta de crescimento do bebê no útero. E existem ainda as causas ambientais: a falta de amamentação, a posição do bebê dormir de barriga para baixo, o excesso de calor, rostinho coberto com roupas da cama, travesseiros ou protetores de berço, o bebê dormir junto com os pais na mesma cama, entre outras. 

Que outra coisa a família precisa evitar para que não ocorra a morte súbita do bebê?

Não fumar, não deixar o ambiente muito quente, evitar roupas e objetos no berço, como bichos de pelúcia, travesseiros e protetores de berço, escolher um colchão firme, deixar os braços do bebê livres para fora das cobertas. Assim, você evita que ele deslize e fique com a cabeça embaixo das cobertas. Amamente no peito. Ao sugar, a criança desenvolve o sistema respiratório, já que precisa respirar pelo nariz. Em caso de engasgo ou asfixia, chame o socorro pelo número 193 dos bombeiros, ou 192 do SAMU.

 

  Leia a entrevista na íntegra: 1590 - 14/03/2022 - Campanha: Bebês devem dormir de barriga para cima

E SDG Icons NoText 033º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável

“Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades.”

A Pastoral da Criança tem como objetivo informar a população sobre a importância de colocar os bebês para dormirem de barriga para cima. Cuidar da saúde e bem-estar do bebê é muito importante para manter ele sempre feliz, confortável e saudável.

Dra. Zilda

“Foram feitas pesquisas que demonstraram que a morte súbita acontece muito mais em crianças que estão viradas de lado ou de bruços, do que em crianças que estão de barriga pra cima. Sempre de barriga para cima”.

Papa Francisco

‘’As crianças são o futuro da família humana: cabe a todos nós promover o seu crescimento, saúde e serenidade”.

Saúde Dormir de barriga para cima Bebê temas

Campanha da Fraternidade 2022

Detalhes
Última Atualização: 04/03/2022
jornada mundial dos pobres lideres visitando comunidade

Foto: Campanha da Fraternidade 2022

Anualmente a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) mobiliza todas as pessoas e comunidades a viverem a Campanha da Fraternidade, com reflexões a partir do método “Ver, Julgar e Agir” e marca o início da quaresma na Igreja Católica.

Neste ano de 2022, o tema será: Fraternidade e Educação e o lema: “Fala com sabedoria, ensina com amor” (Cf Pr 31,26) tendo como objetivo central a promoção de um diálogo a partir da realidade educativa no Brasil à luz da fé cristã e propondo caminhos em favor do humanismo integral e solidário. Destacando que todos somos educadores e educandos, um incentivo para a missão educacional de cada pessoa, da família, da Igreja, da escola, e de toda a sociedade; a campanha deste ano, é impulsionada pelo Pacto Educativo Global, convocado pelo Papa Francisco

Acompanhe a entrevista sobre a CF/2022 com a Professora Roberta Guedes, Gerente da Câmara de Educação Básica da Associação Nacional de Educação Católica – ANEC.

professora roberta guedes

Professora Roberta Guedes, Gerente da Câmara de Educação Básica da Associação Nacional de Educação Católica – ANEC

ENTREVISTA COM: Professora Roberta Guedes, Gerente da Câmara de Educação Básica da Associação Nacional de Educação Católica – ANEC.

Quais são os objetivos específicos da Campanha da Fraternidade 2022?

Analisar o contexto da educação e os seus desafios potencializados pela pandemia; verificar o impacto das políticas públicas na educação; identificar os valores e as referências da Palavra de Deus e da tradição cristã, em vista de uma educação humanizadora; pensar o papel da família, da comunidade de fé, da sociedade no processo educativo; incentivar propostas educativas que, enraizadas no Evangelho, promovam a dignidade humana, a cultura do encontro e o cuidado com a casa comum; estimular a organização do serviço pastoral junto às escolas, universidades, centros comunitários e outros espaços educativos. E, também, promover uma educação comprometida com as novas formas de economia, de política e de progresso, verdadeiramente a serviço da vida.

O que significa olhar a educação de forma integral e inclusiva?

É entender que nós estamos falando de um ser humano completo que não é só razão, que não é só emoção, que não está sendo formado apenas para trabalhar. Falar da condição humana enquanto rumo e orientação para um projeto de vida.

Viva a VidaPrograma de rádio Viva a Vida 1588 - 28/02/2022 - Campanha da Fraternidade 2022

Esta entrevista é parte do Programa de Rádio Viva a Vida da Pastoral da Criança.
Ouça o programa de 15 minutos na íntegra

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Como educar com as lições cotidianas da vida e também com as crises que nós passamos, como a crise da pandemia da Covid-19?

É preciso evocar profundamente a perspectiva humanista da educação. Por isso, é que nós temos que acreditar na educação em comunhão e para viver em comunhão. Conceber essa democracia como estado de participação de todos. E é assim que nós vamos superar todas as mazelas da Covid-19.

Qual é a tarefa da família na educação dos filhos?

É a família e a escola que vão construir essa formação integral do ser humano. É lá na família que a gente começa a ter nossas primeiras vivências. E essa família precisa ser muito forte e alicerçar uma discussão com seus filhos que alcance as questões dos problemas sociais, ambientais, culturais, econômicos, educacionais e espirituais. É preciso mais do que nunca que família e escola estejam juntas no contexto de construção de ambientes que formam para uma educação integral.

Leia a entrevista na íntegra: 1588 - 28/02/2022 - Campanha da Fraternidade 2022

 

 

1616º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável

“Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis.”

A Pastoral da Criança está sempre agindo com foco e trabalho constante para promover a orientação, conscientização e assistência quanto à educação, com base na justiça e no amor, educar para a vida fraterna.

Cidadania Missão temas

Dia Nacional de combate e prevenção da hanseníase

Detalhes
Última Atualização: 17/12/2021
jornada mundial dos pobres lideres visitando comunidade

Foto: Acervo da Pastoral da Criança

Segundo o Ministério da Saúde, entre os anos de 2015 a 2019, foram diagnosticados no Brasil 137.385 casos novos de hanseníase. Destes, 75.987 ocorreram no sexo masculino, o que corresponde a 55,3% do total. Nas regiões observa-se que sul e sudeste apresentam maiores proporções de casos novos na população branca, 69,9% e 42,1%’’. A hanseníase é uma doença muito fácil de curar hoje em dia, pois existem medicamentos gratuitos para o tratamento. Mas lembre-se: todos os medicamentos devem ser tomados conforme a prescrição médica. A Pastoral da Criança visita mensalmente as famílias, por isso é importante saber reconhecer os sinais da doença para encaminhar os doentes ao posto de saúde. Além disso, recomenda-se continuar com o acompanhamento para saber se as pessoas estão seguindo o tratamento adequado. Para falar mais sobre este assunto, convidamos a médica dermatologista, fundadora e hansenologista do Instituto Aliança contra Hanseníase, em Curitiba, Paraná, Dra. Laila de Languiche.

joareis fernandes de azevedo

Dra. Laila de Languiche, médica dermatologista, fundadora e hansenologista do Instituto Aliança contra Hanseníase, em Curitiba, estado do Paraná.

ENTREVISTA COM: Dra. Laila de Languiche, médica dermatologista, fundadora e hansenologista do Instituto Aliança contra Hanseníase, em Curitiba, estado do Paraná.

Como a pessoa pode desconfiar que tem hanseníase?

Alguns sintomas podem evidenciar ou alertar a pessoa que pode ser que tenha hanseníase. Inicialmente, durante algumas semanas, ou alguns meses o paciente pode sentir câimbras, formigamentos, mão fraca, pode deixar cair objetos, os pés também, às vezes, podem ficar fracos, pode perder chinelo. Alguns pacientes já podem apresentar algumas manchas na pele avermelhadas, esbranquiçadas ou amarronzadas. Regiões onde a gente tem perda de sensibilidade térmica. Por exemplo, a pessoa se queima e não sente dor. Isso tudo são indícios de hanseníase.

E como tratar a hanseníase?

O tratamento da hanseníase é feito gratuitamente pelo SUS através de um conjunto de 3 antibióticos que se chama poliquimioterapia. É distribuído nos Postos de Saúde gratuitamente mediante a notificação do caso e o acompanhamento. O tratamento pode durar de 6 meses a 1 ano, às vezes, até mais dependendo do caso, dependendo da indicação do médico que faz o tratamento.

Viva a VidaPrograma de rádio Viva a Vida 1584 - 31/01/2022 - Dia Nacional de Combate e Prevenção da Hanseníase

Esta entrevista é parte do Programa de Rádio Viva a Vida da Pastoral da Criança.
Ouça o programa de 15 minutos na íntegra

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Que consequências a pandemia da Covid-19 trouxe em relação aos aspectos de prevenção, diagnóstico e tratamento da hanseníase?

A pandemia causou um subdiagnóstico de hanseníase no Brasil e no mundo. Nós tivemos somente 40% dos casos que deveriam ser diagnosticados em 2020 que efetivamente foram diagnosticados. Nós temos cerca de 30 mil novos casos no Brasil todos os anos. E a pandemia, porque os pacientes não procuraram os Serviços de Saúde, porque os Serviços de Saúde estavam sobrecarregados, pois só atendiam urgências e emergências muitas vezes relacionadas à Covid, teve um represamento dos pacientes que têm outros problemas de saúde. Houve realmente um represamento de todo o Sistema de Saúde. E houve uma consequência direta na hansenologia dos casos que não foram diagnosticados durante a pandemia.

O que acontece se a pessoa abandona o tratamento?

Abandonar o tratamento é a gente dar a oportunidade para a doença se agravar e, às vezes, até desenvolver uma resistência medicamentosa e ter que fazer um segundo tratamento, um terceiro tratamento com medicações ainda mais, digamos, prolongadas ou mais fortes.

Leia a entrevista na íntegra: 1584 - 31/01/2022 - Dia Nacional de Combate e Prevenção da Hanseníase

 

 

E SDG Icons NoText 033º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável

“Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades”.

Esta doença, infelizmente, atinge especialmente os pobres e os mais necessitados. São barreiras persistentes, mas a Pastoral da Criança está sempre agindo com foco e trabalho constante de conscientização, orientação quanto aos seus direitos e sendo também um ambiente acolhedor promovendo o bem-estar.

Dra. Zilda

“Sei que posso contar com a sua colaboração para isso, pois tenho certeza que o amor, que tudo pode, e que você traz dentro de seu coração, por obra e graça de Deus, vai ajudar você a colaborar na transformação da vida de tanta gente”.

Papa Francisco

‘’A eles asseguramos a nossa oração e asseguramos o nosso apoio a quem os assiste.’’

Saúde Missão temas

Campanhas Pastoral da Criança

Detalhes
Última Atualização: 04/02/2022
jornada mundial dos pobres lideres visitando comunidade

Foto: Acervo da Pastoral da Criança

As Campanhas da Pastoral da Criança: Temos campanhas permanentes que acontecem durante todo o ano. Por exemplo: Dormir de Barriga Para Cima, Os Primeiros 1000 Dias de Vida da Criança, Aleitamento Materno, Soro Caseiro, A Paz Começa em Casa, Dia Mundial de Lavar as Mãos, Combate a Obesidade Infantil, Antibiótico Primeira Dose Imediata e o Mutirão Em Busca da Gestante. Temos também as campanhas que são realizadas para alguma emergência e feitas em parceria com outras entidades e com o Ministério da Saúde, por exemplo: Campanha da Vacinação, Sarampo, Saneamento Básico, Criança Feliz, Certidão de Nascimento, Prevenção da Tuberculose, Pneumonia, Hanseníase, Prevenção de HIV, Sífilis, entre outras.
Vamos divulgar pois as campanhas são um excelente instrumento para a transformação das famílias.

joareis fernandes de azevedo

Regina Reinaldin, enfermeira da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança.

ENTREVISTA COM: Regina Reinaldin, enfermeira da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança

Por que a Pastoral da Criança realiza Campanhas de prevenção e orientação nas comunidades?

A Pastoral da Criança foi percebendo, desde o início, que algumas ações básicas de saúde deveriam ser trabalhadas com mais intensidade, devido às urgências e necessidades das próprias comunidades. Por isso, organizou e continua organizando essas campanhas de motivação e orientação que permanecem sempre ativas e atuais. Entre elas: a Campanhas dos primeiros mil dias de vida da criança; o Bebê deve dormir de barriga para cima; Antibiótico, primeira dose imediata; Mutirão em busca das gestantes; Oração e Ação pela criança; Hortas caseiras; Brinquedos e Brincadeiras e tantas outras.

Não podemos esquecer da campanha Lavar as Mãos. Principalmente, nesses tempos de pandemia, esse simples gesto de lavar as mãos pode salvar vidas?

Sim, esta campanha foi lançada em 2008, no Dia Mundial de Lavar as Mãos, comemorado no dia 15 de outubro. É um evento que acontece em diversos países. Os cuidados com a higiene precisam ser ensinados e repetidos com paciência para a criança. Como as pessoas não enxergam os germes nas mãos, elas tendem a pensar que estão limpas. Com isso, dispensam a lavagem, mas as mãos não estão tão limpas. Com a contribuição das famílias, podemos evitar que milhares de crianças fiquem doentes.

Viva a VidaPrograma de rádio Viva a Vida 1585 - 07/02/2022 - Campanhas da Pastoral da Criança

Esta entrevista é parte do Programa de Rádio Viva a Vida da Pastoral da Criança.
Ouça o programa de 15 minutos na íntegra

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Como os líderes da Pastoral da Criança ajudam a divulgar essas campanhas nas comunidades?

Ficando atento às orientações da Pastoral da Criança, que são divulgadas através dessas Campanhas, e procurar multiplicá-las nas comunidades.

Onde as pessoas podem encontrar mais informações e material sobres essas Campanhas da Pastoral da Criança?

Para saber mais sobre essas campanhas, é só ouvir o programa Viva a Vida, ler o site da Pastoral da Criança, seguir nossas redes sociais e divulgar nosso aplicativo, que todos podem baixar através da play store e ter as orientações na palma da mão. Todos podem ajudar a divulgar essas campanhas que fazem tão bem para a nossa sociedade.

Leia a entrevista na íntegra: 1585 - 07/02/2022 - Campanhas da Pastoral da Criança

 

 

1616º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável

“Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis.”

As campanhas contribuem para a conscientização, prevenção e valorização de ações básicas de saúde. Diante disso, é importante contribuir com informações e estratégias para serem trabalhadas com mais solidariedade e de promoção à vida.

Dra. Zilda

“Esse é o melhor e mais abençoado dos trabalhos, porque é feito com puro amor, dedicação total, fé em Deus, procurando sempre aprender mais para ensinar mais, nessa rede de solidariedade humana”.

Papa Francisco

‘“Hoje há muita necessidade de testemunhas de bondade, de ternura e de amor gratuito. Há necessidade de pessoas perseverantes, que enfrentam as dificuldades com espírito de unidade e colocando sempre na base de tudo a finalidade última, ou seja, o serviço ao próximo. Assim fazendo vocês continuarão sendo para toda a Sardenha um ponto de referência e um exemplo.”

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Combate à violência infantil

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Última Atualização: 17/12/2021
jornada mundial dos pobres lideres visitando comunidade

Foto: Acervo da Pastoral da Criança

Toda forma de violência na infância, como física, emocional e psicológica, maus tratos, negligência, exploração, são violações de direitos que causam graves danos e fere a dignidade humana. A violência infantil é um grave problema social que deixa sérias consequências mentais, emocionais e físicas por toda vida, provocando um impacto profundo no desenvolvimento das crianças. Segundo dados da Unicef, entre 2016 e 2020, 35 mil crianças e adolescentes de 0 a 19 anos foram mortos de forma violenta no Brasil – uma média de 7 mil por ano. Além disso, de 2017 a 2020, 180 mil sofreram violência sexual – aproximadamente 45 mil por ano. E na pandemia muitas crianças têm se tornado especialmente vulneráveis, ficando expostas a situações de abuso e violência. Diante deste cenário, todos temos a responsabilidade de proteger as crianças de quaisquer tipos de violências, abuso, exploração e negligência. Para falar mais sobre este assunto, convidamos o Psicólogo, Multiplicador e articulador de saúde da Pastoral da Criança da Diocese de Ji Paraná, Rondônia, Joareis Fernandes de Azevedo.

joareis fernandes de azevedo

Joareis Fernandes de Azevedo, Psicólogo.

ENTREVISTA COM: Joareis Fernandes de Azevedo, Psicólogo, Multiplicador e articulador de saúde da Pastoral da Criança da Diocese de Ji Paraná, Rondônia.

O que se entende por violência infantil?

Entende-se que a violência infantil existe a partir do momento que passa a não respeitar os direitos da criança, porque aí passa a haver todos os tipos de violência.

Quando se fala em violência, normalmente se pensa em agressões físicas. E como fica a violência verbal, psicológica, sexual e outras?

Geralmente, é assim mesmo, as pessoas pensam mais na agressão física. Mas de todas as agressões a mais terrível de todas, eu acredito, que seja a verbal e a psicológica, porque a física e a sexual ela acontece e a pessoa consegue ver que isso aconteceu. Fazendo exame consegue perceber. Agora a violência verbal e psicológica já é mais difícil de ser percebida. E com isso, então, a criança sofre mais, porque é mais difícil de ser detectada, principalmente a verbal.

Viva a VidaPrograma de rádio Viva a Vida 1583 - 24/01/2022 - Combate à Violência Infantil

Esta entrevista é parte do Programa de Rádio Viva a Vida da Pastoral da Criança.
Ouça o programa de 15 minutos na íntegra

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A negligência é uma forma de violência. Além da falta de levar as crianças para vacinar, da prevenção dos acidentes e do acesso à educação, o que mais pode ser considerado como negligência dos pais para com as crianças?

A negligência, além do que já foi falado, de levar as crianças para vacinar, prevenção de acidentes e tudo mais, uma das maiores negligências é a falta de amor. Falta de amor, falta de atenção, essa falta de cuidados que vai até levar a gente fazer que quando a gente cuida... Tem um ditado que fala “quem ama cuida”. Então, nesse caso aqui, o que está faltando é o amor.

Porque quando falta esse amor, esse carinho para com a criança, aí vai acontecer todas essas outras formas de negligência. Mas a maior é o amor e, principalmente, a atenção. A gente pode ver que a criança procura todo o tempo essa atenção dos adultos, essa atenção dos pais para com elas.

Quais as consequências na vida adulta da violência sofrida na infância?

As consequências que essa criança vai levar para sua vida toda é muito grande quando ela sofre violência na infância, porque percebe-se que a criança tem a sua formação da personalidade até os 6 anos.

Depois dos 6 anos ela só vai desenvolver essa personalidade. Então, o que vai acontecer? Se ela sofreu algum tipo de violência nesse tempo, ela vai desenvolver o que nós chamamos de “estresse pós-traumático”. Que daí é onde ela viveu um estresse, uma violência quando criança, aquilo ali não foi detectado e então na vida adulta aquilo ali vai aflorar. E aí aflora de uma maneira diferenciada. Claro, o comportamento não vai vir do mesmo jeito do que aconteceu quando ela era criança, mas vai vir de uma certa maneira.

Leia a entrevista na íntegra: 1583 - 24/01/2022 - Combate à Violência Infantil (.PDF)

 

1616º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável

“Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis”.

A violência na infância, muitas vezes, deixa traumas, sequelas, lembranças e impactos causados no desenvolvimento humano. Diante disso, a educação em direitos voltada a essa crueldade também faz parte das atribuições da Pastoral da Criança. É responsabilidade da instituição promover a paz para que as crianças tenham uma vida sem violência, pois merecem todo nosso amor, cuidado e proteção.

Em todas essas situações, é possível contar com o auxílio da Pastoral da Criança. Procure a instituição e ajude no combate à violência infantil.

   

Dra. Zilda

“Você transforma o país quando educa as famílias para cuidarem melhor de seus filhos.”

Papa Francisco

“A violência no seio da família é escola de ressentimento e ódio nas relações humanas básicas.”

Cidadania Missão temas

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Pastoral da Criança

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