Querida mãe, como você tem passado? E a sua família? Como estão as famílias que você acompanha? Como está o seu entusiasmo com o trabalho missionário da Pastoral da Criança em tempos de pandemia?

Mesmo neste período desafiador, tenho certeza que tem sido muito gratificante seu acompanhamento, a seu modo, junto às famílias de sua comunidade. Sabemos da sua batalha e da sua determinação para a missão para a qual o Senhor chamou e somos muito gratos.

Por mais desafiador que o momento seja, as mães precisam cuidar da saúde física e emocional.

Ao cuidar da família e conciliar as atividades da casa, auxiliar nas aulas dos filhos, trabalho, entre tantas outras tarefas, é normal que passe despercebido esse momento de olhar para si e se cuidar. Vale lembrar que as gestantes não podem abrir mão de frequentar regularmente as consultas de pré-natal. 

O Evangelho de hoje, nos coloca dentro do contexto da Ascensão do Senhor. “Depois de falar com os discípulos, o Senhor Jesus foi levado ao céu e sentou-se à direita de Deus”, narra o Evangelho de Marcos neste domingo. Jesus veio até nós, caminhou pelas estradas, passou fazendo o bem: curou os doentes, abençoou as crianças, depois sofreu a morte na cruz e ressuscitou. Ressuscitado, voltou ao Pai. Jesus cumpriu a missão do Pai, aquela de conduzir a humanidade para um novo diálogo com Deus.

A distância nos faz refletir sobre gestos básicos que antes da pandemia tínhamos e agora ganharam muito mais valor, pois passaram a ser essenciais. 

Nesta data especial, as atenções se voltaram para elementos e experiências que verdadeiramente fazem sentido e que são tão simples, como o valor de um abraço, um carinho ou até mesmo um momento de conversa.