Hoje, 28 de maio, é o Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna. É um importante momento para reflexão e conscientização sobre esse tema. Mas é, principalmente, um momento de luta para que sejam colocadas em prática políticas públicas e ações que contribuam para diminuir o número de mortes maternas durante a gestação, parto e pós-parto.

“Naquele tempo, os 11 discípulos foram para a Galileia, ao monte que Jesus lhes tinha indicado. Quando viram Jesus, prostraram-se diante dele. Ainda assim alguns duvidaram. Então, Jesus aproximou-se e falou: “Toda a autoridade me foi dada no céu e sobre a terra. Portanto, ide e fazei discípulos meus todos os povos, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo e ensinando-os a observar tudo o que vos ordenei! Eis que estarei convosco todos os dias, até o fim do mundo.”

A pandemia trouxe muitos desafios para todos, em especial para as gestantes. As dificuldades de atendimento do serviço de saúde, como a falta de profissionais, e o medo de ir para as consultas comprometeram o acompanhamento de muitas mulheres grávidas.

Acesso regular ao pré-natal de qualidade, realização de exames, alimentação saudável, uso de suplementos, acesso rápido ao atendimento de emergência, profissionais qualificados, parto seguro, acompanhamento no pós-parto e apoio médico, familiar e da comunidade. Todos esses são pontos fundamentais para que a grande maioria das mortes maternas possam ser evitadas.