Maria das Graças Silva Gervásio e Dr. Nelson Arns Neumann representaram a Pastoral da Criança

Inspirados pelas palavras do Papa Francisco, presidentes, diretores e participantes de pastorais sociais e da Cáritas da América Latina e Caribe e representantes de organizações eclesiais que trabalham com a dimensão social da evangelização reuniram-se nesta semana em Bogotá, na Colômbia. Entre eles, estavam o coordenador da Pastoral da Criança Internacional, Dr. Nelson Arns Neumann, e a coordenadora do núcleo de comunicação da Pastoral da Criança, Maria das Graças Silva Gevásio.

De 25 a 28 de janeiro, a capital colombiana sediou o seminário “Uma Igreja em saída, pobre para os pobres”, promovido pelo Departamento de Justiça e Solidariedade (Dejusol) do Conselho Episcopal Latino-americano (Celam) e pelo Secretariado Latino-americano e Caribenho da Cáritas (Selacc). O encontro tinha por objetivo debater – a partir da exortação apostólica Evangellii Gaudium – A Alegria do Evangelho, na carta encíclica Laudato Si’, e mensagens do Papa Francisco à América Latina – os desafios das pastorais para a construção de uma sociedade mais justa e fraterna, que valorize o próximo e o meio-ambiente, e respeite a realidade dos diferentes países.

Foto: Ariene Rodrigues

Uma pesquisa do Instituto Trata Brasil e do IBOPE, realizada em 2009, mostrou que 31% da população não sabe o que é saneamento básico. Dos que afirmavam conhecer, 54% relacionavam o termo a serviços de esgoto, 28% a serviços de água, 15% a coleta de lixo e 14% a limpeza pública. Saneamento básico vai além de uma única ação. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), saneamento “é o controle de todos os fatores do meio físico do homem que exercem ou podem exercer efeitos nocivos sobre o bem estar físico, mental e social”.

Desde o início, Jesus sempre deixa claro que sua missão é para os mais pobres e necessitados. Em sua mensagem da semana, Ir. Vera Lúcia Altoé sugere que cada um se empenhe para fazer sua parte para um mundo mais junto para todos.

Arquivo Pastoral da Criança

O ato de amamentar veio à tona nos noticiários e redes sociais novamente nos últimos dias. O motivo – que poderia ser uma boa notícia, como o aumento nos índices de amamentação – foi uma foto da deputada Manuela D'Ávila amamentando a filha de quatro meses, postada pela própria em uma rede social, e depois, colocada em um blog de um jornal de circulação nacional. Uma imagem normal, não fossem os comentários de alguns internautas. Um deles chega a dizer que ela – por ser deputada – não poderia se “expor” daquela maneira. Em resposta na rede social, Manuela argumentou ao homem que reclamou da foto: “Esse peito não é de deputada, é da mãe da Laura”. E completa ainda: “Mulher em propaganda de cerveja não indigna o João, não é?”. Mas a questão é: em que momento o ato de amamentar se torna uma exposição e não apenas um ato de amor?