Assim como os governos devem fazer sempre sua parte, a comunidade também pode fazer a dela.
As lideranças, incluindo a Pastoral da Criança, podem visitar o posto de saúde para entender os motivos da falta de vacinas e quais as possíveis soluções. A comunidade tem o direito de receber informações que possam esclarecer a situação.
As vacinas ajudam o sistema de defesa da pessoa a combater infecções de maneira mais eficiente, provocando uma resposta i
munológica do corpo a doenças específicas. Então, se um vírus ou bactéria invadir o corpo no futuro, o sistema imunológico já saberá como combatê-lo.
Dessa forma, as vacinas protegem crianças e adultos contra doenças que podem causar sérias consequências e até morte, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos em desenvolvimento, como os bebês.
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Vacinando seu filho, você estará não só protegendo-o, mas também contribuindo para diminuir a mortalidade infantil e na erradicação de algumas doenças em nosso país, que, infelizmente, estão voltando. Os pais precisam lembrar que é deles a responsabilidade de levar as crianças para vacinar e é um direito da criança ser vacinada.
Em caso de dúvida se a criança tomou ou não alguma dose, os pais ou responsáveis devem ir até uma Unidade de Saúde e levar a Caderneta da Criança. Nele, devem estar anotadas todas as vacinas que a criança tomou e as datas das próximas doses. Vacinar é um ato de amor e respeito para com a vida de seu filho.
Segundo dados da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), o Brasil ainda não atingiu a meta de cobertura vacinal para a maioria das vacinas do calendário básico infantil em 2022.
O cenário mais grave é registrado entre as vacinas aplicadas após o aniversário de um ano: a tríplice viral, que protege contra o sarampo, caxumba e rubéola; a tetra viral, que inclui também a primeira dose da varicela e a hepatite A. Todas estão com cobertura inferior a 50% da população.
