Esta parábola não é uma exaltação à eficiência, à meritocracia, mas é uma chamada de atenção à comunidade cristã que é morna, sem iniciativa, acomodada com aquilo que faz, amedrontada diante das mudanças e dos novos desafios da sociedade. Também não é um convite ao ativismo. Significa que Deus nos deu uma missão de multiplicar os dons que deu a cada um. Com equilíbrio e prudência, devemos colocar em prática nossos talentos, especialmente em prol do bem comum.