Um dos objetivos da Pastoral da Criança é organizar a comunidade. Ela faz isso multiplicando o saber e o conhecimento, para que todos sejam agentes de sua própria transformação.
Durante as visitas às famílias, os líderes conversam sobre a situação da comunidade, quais são os problemas que essas famílias enfrentam e procuram ver quais são os problemas sociais e econômicos que mais afligem a comunidade. Depois, juntos, procuram encontrar saídas para que todos tenham uma vida mais digna.
A Pastoral da Criança acredita que a sociedade como um todo tem o dever de proteger a criança e as famílias e promover um espaço para viver e se desenvolver de forma saudável e feliz. Mas o mais importante: cada família deve ajudar os seus vizinhos que têm dificuldade.
Uma comunidade unida e participativa deve lutar pelos direitos, contribuir na articulação de políticas públicas e agir visando melhorias na vida das famílias e crianças: e não deve ficar apenas esperando soluções das autoridades.
Na Pastoral da Criança, o voluntário tem uma missão a cumprir e ele a desenvolve gratuitamente, movido pelo desejo de ajudar para que o mundo seja melhor para as nossas crianças. Todos podem ser voluntários, o que conta é a motivação, o desejo de ajudar, o prazer de se sentir útil.
Se você quiser ser um voluntário da Pastoral da Criança e desenvolver ações de saúde, nutrição, educação, cidadania e espiritualidade de forma ecumênica nas comunidades pobres, visando promover o desenvolvimento integral das crianças, desde a concepção aos seis anos de idade, e a melhoria da qualidade de vida das famílias, informe-se na sua paróquia ou entre em contato com a coordenação da Pastoral da Criança na sua cidade. Endereços e telefones também estão disponíveis em: www.pastoraldacrianca.org.br.
Hoje, a comunidade traz à memória os santos Pedro e Paulo. Tanto Pedro como Paulo viveram sua vocação apostólica com características próprias. Cada um, a sua maneira, levou adiante seu ministério com responsabilidade e compromisso. Sem dúvida, Pedro e Paulo são as duas colunas da Igreja. O sangue deles foi e é semente de novos cristãos. Durante suas vidas, tiveram medo.
