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Projeto Comunicadores em Rádio, Saúde, Direito e Cidadania

Detalhes
Última Atualização: 22/09/2025


DICAS

 

Da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança

Às Coordenações de Ramo, Setor, Área, Núcleo, Grandes Metrópoles e Estadual.

Junho de 2005 - Número 27

 

A Pastoral da Criança realizou uma parceria com o Ministério da Saúde com o objetivo em democratizar a informação sobre a estrutura e funcionamento do Sistema Único de Saúde - SUS, possibilitando à sociedade o exercício dos seus direitos e obrigações em saúde. Para isso, vai utilizar a rádio como meio de comunicação de massa, principalmente por atingir as comunidades mais distantes e isoladas, entendendo que estas são as que mais carentes de informações para a formação da cidadania e reconhecimento de seus direitos como cidadão-usuário do Sistema Único de Saúde (SUS).

Cidadania
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Ramos da Pastoral da Criança que não mostram sinal de vida: o que fazer?

Detalhes
Última Atualização: 08/04/2015

 

DICAS

 

Da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança

Às Coordenações de Ramo, Setor, Área, Núcleo, Grandes Metrópoles e Estadual.

Junho de 2005 – Número 30

 

Considera-se que uma comunidade não mostra sinal de vida quando suas FABS não são digitadas no sistema de informação por três meses ou mais. No Brasil, a cada 100 comunidades com Pastoral da Criança, 22 não mostram sinal de vida após 12 meses de existência.

Na busca de um esforço conjunto para que as comunidades com Pastoral da Criança se mantenham ativas, propomos um olhar especial de todas as coordenações, garantindo aos líderes condições de realizar com segurança suas atividades, independente das dificuldades ou de conflitos que possam existir.

Como detectar precocemente quais Ramos possuem muitas comunidades que não dão sinal de vida

A Coordenação de Setor, com os dados obtidos através do sistema de informação, pode detectar possíveis problemas, através dos seguintes relatórios:

FABS digitadas, enviado mensalmente pela Coordenação Nacional da Pastoral da Criança, juntamente com o Apoio Financeiro Mensal;

Curva de sobrevivência das comunidades, no Sistema de Informações computadorizado:

Relatório especial enviado pela Coordenação Nacional.

Como atuar nos Ramos que não dão sinal de vida:

No primeiro mês, o coordenador de Setor deve procurar o coordenador de Ramo para saber o que está acontecendo;

No segundo mês, o coordenador de Setor deve ir até o Ramo para saber o motivo de falência das comunidades. Nesta visita, o coordenador de Setor deve:

o conversar pessoalmente com o coordenador de Ramo;

o conversar pessoalmente com o pároco;

o visitar uma ou mais comunidades que deixaram de enviar as FABS para saber, diretamente dos líderes, o que está ocorrendo.

No terceiro mês:

o visitar todas as comunidades do Ramo;

o regularizar o envio das FABS;

o marcar um local para os coordenadores de comunidade entregarem as FABS, por exemplo: a secretaria paroquial;

o determinar quem do Setor se encarregará de revisar as FABS e encaminhá-las para a Coordenação Nacional.


Para que o descrito acima aconteça, é necessário já ter constituído uma equipe, com pessoas do próprio Setor, de área e capacitadores que possam visitar as comunidades tão logo se detecte um problema com a coordenação de Ramo. Os Ramos mais próximos aquele que não dá sinal de vida também podem ajudar

Como evitar que as comunidades desanimem:

Detectar precocemente situações que desanimam os líderes:

Sobrecarga por haver muitas crianças por líder;

Ver nos relatórios a Média Mensal de Crianças e Gestantes acompanhadas pela Pastoral da Criança, por comunidade;

Falta de resultados positivos: muitas crianças em situação de risco, desnutrição, pouca atenção à amamentação, morte de criança, baixa freqüência das crianças nas pesagens, poucas visitas realizadas, etc.;

Ver nos Extratos de Indicadores;

  • Falta de capacitação dos Líderes, incluindo a formação contínua. Por exemplo: não realização das Oficinas de Aperfeiçoamento;
  • Ver nos Relatório das Capacitações;
  • Falta de transparência no uso dos recursos da Pastoral da Criança;
  • Prestação de contas da coordenação de Ramo: em que e como está investindo os recursos da Pastoral da Criança.
  • FABS devolvida com erro de preenchimento. Conforme o assunto é tratado, pode-se ter reações muito distintas:

Valorização: mostrando o quão importante é o trabalho dos líderes. Por isso, mobiliza-se a Coordenação Nacional, de Setor e de Ramo para que a FABS com erro de preenchimento volte para a comunidade, se verifique o que ocorreu e se envie uma segunda via corrigida. O esforço dos líderes deve ficar registrado corretamente na história da Pastoral da Criança.

Desvalorização: reclamando da falta de atenção, “punindo” quem não fez certo, etc.

Quais comunidades devem ser visitadas primeiro?

A coordenação de Ramo deve programar suas visitas priorizando as comunidades que passam por maior dificuldade, por exemplo, aquelas que não estão enviando FABS. De modo geral, esse é o primeiro indício de que algo não vai bem.

Para evitar que as comunidades com dificuldade parem as atividades da Pastoral da Criança, é necessário traçar estratégias para motivar e direcionar a caminhada. Nesse caminho, algumas dicas podem ser seguidas, como:

  • Conversar sobre anseios e dificuldades que possam estar prejudicando o desenvolvimento do trabalho;
  • Pouca consciência das dificuldades do trabalho, empolgação inicial e depois desânimo;
  • Fofocas e competição entre as líderes e com as outras pastorais;
  • Observar como os líderes estão fazendo as visitas domiciliares (conforme orientação do Caderno do Líder);
  • Colaborar na superação das dificuldades encontradas nessas visitas;
  • Acompanhar um Dia de Celebração da Vida (como tarar a balança, se as crianças são pesadas sem excesso de roupas, como está a anotação no gráfico peso-idade, a anotação no Caderno do Líder);
  • Participar de uma Reunião para Reflexão e Avaliação (como está a soma da 3ª parte do Caderno, o preenchimento da FABS e o envio para a Coordenação Nacional);
  • Saber se os líderes estão sobrecarregados em relação ao número de crianças e gestantes acompanhadas ou por outra tarefas;
  • Verificar se falta algum material para que os líderes desempenhem suas atividades;
  • Observar se há conflito entre os membros da Pastoral da Criança ou algum problema de doença, a coordenadora comunitária engravidou, está trabalhando, etc.
  • Conversar com pessoas da comunidade, como professores, ministros da Eucaristia, responsáveis por outras pastorais e lideranças locais. A avaliação de pessoas externas à Pastoral da Criança pode ser muito útil para “ver” algumas coisas que nos passam despercebidas no dia-a-dia, bem como para promover a busca por novas lideranças.

A comunidade totalmente falida deve ser prioridade absoluta para o coordenador de Ramo. Neste caso, reunir com o pároco, os líderes que desanimaram e com outras pessoas da comunidade (item 9, acima). Julgar o que pode ser feito e Agir, superando as dificuldades e retomando as atividades de rotina. Caso seja necessário, programar a identificação e capacitação de novos líderes.

  • O acompanhamento é fator indispensável para que as comunidades possam se manter ativas. O coordenador de Ramo precisa estar atento, visitando suas comunidades ao menos uma vez no ano – o ideal seria visitar cada comunidade, quatro vezes no ano. Visita de acompanhamento refere-se aos 9 ítens descritos acima, e não somente a visita em dia de festejos, celebrações ou capacitação.
  • A Coordenação de Setor pode auxiliar os Ramos a manter suas comunidades vivas:
  • Promovendo visitas de acompanhamento aos Ramos motivando-os para a Missão. As visitas de acompanhamento devem ser planejadas de acordo com a realidade geográfica, mas a visita deve acontecer no mínimo uma vez ao ano, para cada Ramo.
  • Analisando, com o Coordenador de Ramo, como estão os dados e conversando sobre a situação;
  • Assegurando oficinas de aperfeiçoamento, um direito dos líderes à formação contínua;
  • Promovendo capacitações no Guia do Líder, para novas lideranças.
  • Encaminhando para capacitação de missão do Coordenador de Ramo e Área, os coordenadores que pertencem ao seu Setor.
  • Facilitando o trabalho dos líderes na existência de alguma dificuldade ou conflito.


É na participação solidária que formamos a família da Pastoral da Criança, quando o resgate das comunidades é compromisso de todos, “cuidando” para que as atividades do líder estejam asseguradas, acolhendo idéias diferentes, aprendendo e analisando em conjunto os resultados, sejam eles bons ou não. Tornando nossos atos comunitários, e não individuais, formamos comunhão, onde os frutos aparecem e se somam no acolhimento e na luta pela garantia de vida digna para todos!

Alimentação Enriquecida por uma segurança alimentar e nutricional

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Última Atualização: 28/05/2015

 

DICAS

 

Da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança

Às Coordenações de Ramo, Setor, Área, Núcleo, Grandes Metrópoles e Estadual.

SETEMBRO DE 2005 - NÚMERO 28

 

A Alimentação Enriquecida é a nossa comida de todo o dia preparada com a variedade dos alimentos regionais, de qualidade nutricional e sanitária, de sabor agradável e de baixo custo.

Nutrição
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Malária

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Última Atualização: 22/09/2025

 

DICAS

 

Da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança

Para as coordenações de Ramo, Setor, Área, Núcleo, Grandes Metrópoles e Estadual.

Novembro DE 2005 – NÚMERO 34

A MALÁRIA é uma doença causada por um protozoário chamado Plasmódio, que ataca principalmente órgãos como o fígado, o baço e o sangue e pode levar à morte se não houver tratamento. Ainda não existe vacina contra a Malária e a prevenção é o melhor caminho para preveni-la.

A transmissão da malária no Brasil está concentrada na Amazônia Legal, onde são registrados 99,5% do total dos casos. Esta região é composta pelos estados do Acre, Amazonas, Amapá, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.

Nessas localidades, a Pastoral da Criança pode organizar Rodas de Conversa sobre o tema, dirigidas pela metodologia do VER, JULGAR, AGIR, AVALIAR e CELEBRAR, que está explicada no livro “Orientações sobre Reunião para Reflexão e Avaliação”, páginas 33 a 35.

Nesta reunião é importante contar com presença dos coordenadores e líderes da Pastoral da Criança e de outras pastorais, padres, pastores, médicos, enfermeiros e outros agentes da área da saúde e da educação, representantes dos conselhos municipais, de associações, etc.<

Para enriquecer as discussões, podem ser usados também o artigo na Seção Destaque no Jornal da Pastoral da Criança do mês de Janeiro de 2006 - edição 111, o programa de rádio Viva a Vida número 744, bem como outros materiais elaborados localmente.

Vamos juntos prevenir as mortes pela Malária!

Depois do acolhimento e da apresentação dos participantes, pode-se dar início à reunião lendo, por exemplo, Mt 4,23. O grupo pode conversar por alguns minutos sobre o que essa passagem bíblica ensina diante da responsabilidade de cada um frente às doenças - em especial a Malária, que atingem as famílias de nossas comunidades.

Em cada momento da reunião estão citadas algumas perguntas para ajudar o coordenador a dirigir as discussões. Para ser bem produtiva, sugerimos a duração da reunião seja de no máximo 3 horas. Importante também escolher quem irá anotar as idéias principais.

PRIMEIRO MOMENTO: VER

Apresentação do tema Malária

Nesse momento o grupo conversa procurando conhecer mais sobre a Malária. As perguntas e respostas abaixo podem ajudar o grupo a iniciar a conversa sobre o assunto.

1. O que é a Malária e como se pega?

A Malária é uma doença infecciosa causada por um protozoário chamado Plasmódio, que é transmitido pela picada da fêmea do mosquito Anofelino. Ao sugar o sangue de uma pessoa com Malária, ele suga também os parasitas desta doença, levando-a para outras pessoas sadias. Esse mosquito é conhecido também como Muriçoca, Sovela, Carapanã, Mosquito Prego e Pernilongo.

2. Quais os sintomas da Malária?

Dor de cabeça, dor no corpo, calafrio ou tremedeira, febre e suor abundante – esses sintomas podem aparecer de 9 a 40 dias após a picada.

3. Como se trata a Malária?

Na presença dos sintomas acima descritos deve-se procurar atendimento médico para diagnóstico e tratamento o mais breve possível, seguir com a medicação até seu término, fazer repouso e beber muito líquido. O uso de medicamentos deve sempre ter prescrição médica.

4. O que fazer para prevenir a Malária?

Evitar água parada próxima da moradia;

  • Limpar valas e igarapés;
  • Evitar construir casas próximo a riachos e igarapés;
  • Evitar entrar na mata e tomar banho em igarapés, principalmente no começo da manhã e ao anoitecer;
  • Proteger as casas com telas, fechando janelas e portas ao entardecer;
  • Proteger a cama ou rede com mosquiteiro;
  • Deixar o Agente de Saúde borrifar as paredes da casa.

5. Quais os fatores que contribuem para o aparecimento da Malária?

  • Desmatamento;
  • Mudanças climáticas globais;
  • Desenvolvimento rbano sem planejamento;
  • Movimentos migratórios das pessoas;
  • Desintegração dos serviços de saúde;
  • Áreas onde o controle ou a erradicação são insuficientes.

6. De que depende o controle da Malária?

  • dos hábitos e comportamentos de cada pessoa quanto aos cuidados com o meio ambiente;
  • do tratamento de todos os casos da doença;
  • das pessoas não abandonarem o tratamento;
  • da proteção individual e da sua moradia.

7. Quais são as COMPLICAÇÕES DA MALÁRIA NA GESTANTE E NA CRIANÇA?

Na GESTANTE, a Malária pode ter complicações duas vezes maior que nas mulheres que não estão grávidas. Nos 6 primeiros meses de gestação pode ocorrer o aborto. Na segunda metade da gestação pode haver diminuição da resistência física da gestante. Há também mais chances de ocorrer pré-eclâmpsia e eclâmpsia, doença muito grave para a gestante e o bebê. Os BEBÊS com Malária tornam-se sonolentos e molinhos, perdem o apetite, têm frio e podem apresentar vômitos e convulsões; a febre varia entre 38,5º C até 40º C. Podem surgir dores abdominais e diarréia. Os bebês com menos de 3 meses devem receber atenção médica o mais rápido possível, pois são mais sensíveis e podem ter a doença agravada rapidamente. CRIANÇAS acima de 1 ano tem evolução da doença semelhante ao adulto.

SEGUNDO MOMENTO: JULGAR

Estudar a realidade da comunidade frente a Malária

Neste momento, o grupo pode confrontar as informações discutidas no momento do VER e pensar sobre a realidade da sua comunidade em relação à Malária. As perguntas abaixo e a leitura do texto a seguir podem ajudar nesta reflexão.

1. Quais as dificuldades enfrentadas pelas famílias da nossa comunidade para prevenir e tratar a Malária?

2. Houve casos de morte por Malária na comunidade? Que fatores contribuíram para que essas mortes ocorressem?

3. Como os programas de saúde (PACS, PSF e outros) estão preparados para atender as necessidades da comunidade frente à Malária?

4. O que mais poderia ajudar as pessoas da comunidade a enfrentar a Malária?

O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA MALÁRIA do Ministério da Saúde do Governo Federal (PNCM) propõe estratégias de intervenção para reduzir o número de doentes por Malária. Algumas delas podem ser supervisionadas ou mesmo ajudadas diretamente pela população. São elas:

  • Apoio e estruturação dos serviços locais de saúde: os Estados e Municípios devem estar preparados para desenvolver as ações de epidemiologia e controle da doença, com recursos humanos e equipamentos adequados para controlar a Malária.
  • Diagnóstico e Tratamento: O serviço de saúde deve detectar precocemente a pessoa portadora da Malária por meio de exame laboratorial e iniciar o esquema de tratamento de imediato, para prevenir os casos graves e a morte por Malária, reduzindo também a transmissão da doença.
  • Fortalecimento da vigilância da malária: A partir de um caso novo, o serviço de saúde deve iniciar uma série de medidas para impedir que outros casos ocorram, identificando grupos e fatores de risco, detectando surtos e epidemias, recomendando medidas necessárias para prevenir ou controlar e avaliar as medidas.
  • Capacitação de recursos humanos: O governo municipal deve manter as equipes de saúde bem preparadas profissionalmente e motivadas, em boas condições para desenvolver seu trabalho nas comunidades.
  • Educação em saúde, Comunicação e Mobilização Social: O governo estadual e municipal devem promover uma consciência crítica na sociedade a respeito da Malária. Quanto mais informada a população estiver sobre a doença, sua gravidade, prevenção e tratamento, mais ativa será a participação no seu controle.

 

TERCEIRO MOMENTO: AGIR e AVALIAR

O que fazer na comunidade para controlar essa doença?

Com base nas discussões anteriores, neste momento o grupo faz uma lista de ações concretas a serem realizadas, bem como os responsáveis por cada uma delas:

Onde Quem Quando Como
Em nível familiar      
Na comunidade      
No serviço de saúde      
No Conselho de Saúde      
Outros locais/serviços      

 

É importante que o grupo verifique também:

Que outros parceiros podem ajudar no controle da doença ?

Quando haverá nova reunião para avaliar as ações realizadas?

Como a Pastoral da Criança pode ajudar no combate a Malária?

Os lideres da Pastoral da Criança podem fazer a sua parte aproveitando as visitas domiciliares e o Dia da Celebração da Vida para informar as famílias acompanhadas sobre os sintomas da Malária, prevenção e tratamento, encaminhando ao serviço de saúde quando tiver suspeita da doença.

Celebrar:

Para celebrar o compromisso de todos, pode-se finalizar a reunião com um momento de espiritualidade, utilizando por exemplo a leitura de Marcos 16, 15 e 20. Com a participação da comunidade e a presença de Deus nas nossas ações, temos a certeza de que caminhamos na direção Dele.

Referências:

 

CIVES- Centro de Informação em Saúde do Viajante

Fundação de Medicina Tropical do Amazonas/Gerência de Malária

PNCM – Plano Nacional de Combate a Malária

 

Autores:

Nelson Arns Neumann

M�ica Flugel Hill

Sonia Beatriz Scharam

Celiana Barbosa Pereira

 

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