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Alimentação Enriquecida - alguns cuidados importantes

Detalhes
Última Atualização: 11/04/2019

DICAS: Alimentação Enriquecida - alguns cuidados importantes

Da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança
As Coordenaçoes Paroquiais, de Áreas, Diocesanas e Estaduais
MAIO DE 2.000 - nº 14 (2ª edição)

Há mais de 15 anos, a Pastoral da Criança vem orientando as famílias acompanhadas para o uso de uma Alimentação Enriquecida. Trata-se de enriquecer a alimentação do dia a dia, com a maior variedade possível de alimentos disponíveis na própria região. A isso chamamos de "multimistura de alimentos". Além da variedade de alimentos, a Pastoral da Criança ensina as mães a acrescentarem na comida diária de sua família uma mistura feita com farinhas e cereais, farelo de trigo e de arroz, pós de folhas verde-escuras, de sementes e de casca de ovo.

Nutrição
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O acompanhamento de crianças na comunidade

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Última Atualização: 22/09/2025

Da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança

Às Coordenações Comunitárias, Paroquiais, de Áreas, Diocesanas, e Estaduais

Maio de 2003

A Pastoral da Criança acredita que a família é a principal promotora do desenvolvimento de suas crianças e é a primeira e mais influente educadora.

É através das relações com a mãe e com todos os membros da família que a criança começa a formar uma boa imagem de si mesma, sentir-se membro de um grupo, capaz de aprender e de compreender o mundo.

A Pastoral da Criança trabalha diretamente com as famílias, justamente para ensiná-las a cuidar melhor de suas crianças. Esta é a sua missão. Por isso, não pode assumir tarefas que devem ser realizadas por creches, pré-escolas ou outras instituições do governo.

Por outro lado, para garantir que todas as famílias e crianças tenham acesso à saúde, à educação e ao bem-estar, a Pastoral trabalha em parceria com as instituições que existem na comunidade.

Este DICAS pretende dar algumas orientações sobre como a Pastoral da Criança pode acompanhar as crianças que freqüentam as creches e como trabalhar em conjunto com os Agentes Comunitários de Saúde.

A vocação dos líderes da Pastoral da Criança é, principalmente, multiplicar o saber e a solidariedade. Para tanto, desenvolve três atividades que são muito importantes: as Visitas Domiciliares às famílias, o Dia da Celebração da Vida e as Reuniões para Reflexão e Avaliação entre os líderes da comunidade. Essas atividades são mensais e caracterizam o trabalho da Pastoral da Criança.

MAS COMO ACOMPANHAR CRIANÇAS QUE FREQUENTAM A CRECHE?

Coordenadores e líderes sabem que o espaço de trabalho da Pastoral da Criança é a COMUNIDADE. Sabem também que, para realizar um trabalho de qualidade nessas comunidades, a proposta é que cada líder acompanhe, no máximo, 15 crianças.

A creche, assim como qualquer outro local da comunidade, pode servir de espaço para as pesagens das crianças, desde que:

1. O dia e o horário escolhidos para a Celebração da Vida possibilitem a presença de uma pessoa da família das crianças que estão na creche;

2. Quando as famílias estão reunidas para pesar as crianças e celebrar a vida, elas percebem que algumas dificuldades são comuns e podem ser divididas com outras pessoas;

3. Todas as tarefas realizadas na organização do Dia da Celebração da Vida sejam previamente combinadas entre os líderes e a direção da instituição, no caso, a creche;

4. Para acompanhar todas as crianças da creche, é preciso ter líderes capacitados suficientes. Por isso, é importante que o coordenador paroquial e/ou comunitário se empenhe em procurar mais líderes na comunidade.

Mesmo na creche, o número de crianças cadastradas na Pastoral da Criança não deve ser maior do que 15 crianças por líder. Os casos mais urgentes devem ser priorizados.

O líder deve fazer a visita domiciliar mensalmente a todas as famílias das crianças cadastradas, para conversar sobre o peso, o crescimento e os demais indicadores do desenvolvimento de cada criança.

Somente na visita domiciliar mensal é que o líder consegue observar alguns indicadores de risco para a saúde da criança e se ela vive num ambiente que favorece o seu desenvolvimento.

Os líderes podem conversar sobre os problemas e as dificuldades das famílias que acompanham na REUNIÃO PARA REFLEXÃO E AVALIAÇÃO mensal. Esse é o momento de preencher a Folha de Acompanhamento e Avaliação das Ações Básicas de Saúde e Educação na Comunidade - FABS, estudar a situação de cada família acompanhada e verificar que outras ações podem ser feitas para ajudar as famílias no cuidado com seus filhos.

É preciso acompanhar também as mães dessas crianças da creche que são gestantes, para orientá-las sobre os cuidados na gestação e ajudá-las a ter uma boa gravidez.

Se a creche possui crianças que são de outras comunidades, é necessário que o coordenador paroquial verifique se há Pastoral da Criança nessas comunidades, para envolver seus líderes no acompanhamento. Se ainda não houver, é uma boa oportunidade para motivar essas comunidades a iniciarem a Pastoral da Criança.

"Quem recebe em meu nome uma criança, está me recebendo, disse Jesus."

Mateus 18, 5

COMO FICA O ACOMPANHAMENTO DAS CRIANÇAS PELOS LÍDERES QUE TAMBÉM SÃO AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE?

Há várias diferenças entre a proposta de trabalho dos líderes da Pastoral da Criança e a dos Agentes Comunitários de Saúde, uma vez que seus objetivos e clientela não são iguais.

Mas, em muitas comunidades, o Agente Comunitário de Saúde é também Líder da Pastoral. É preciso saber como realizar essas duas tarefas com qualidade, sem prejuízo para nenhuma das duas ações.

O líder da Pastoral da Criança acompanha até 15 crianças. Cada Agente Comunitário de Saúde acompanha em média 150 famílias. Nem todas essas 150 famílias possuem crianças. Mas, digamos que, entre as que acompanha, o agente, que também é líder, encontre por exemplo 80 crianças de 0 a 6 anos. O que fazer, se a Pastoral da Criança indica um máximo de 15 crianças por líder?

É preciso que o Coordenador Paroquial ou Comunitário converse com o líder para verem juntos quantas e quais dessas 80 crianças ele vai cadastrar na Pastoral da Criança. Os casos mais urgentes devem ser priorizados e um acompanhamento contínuo deve ser feito com essas famílias, mensalmente.

Para que todas as crianças de 0 a 6 anos atendidas pelo Agente Comunitário de Saúde possam ser acompanhadas também pela Pastoral da Criança, a Coordenadora Paroquial e a Coordenadora Comunitária precisam se empenhar em achar outros líderes nessa comunidade.

Enquanto isso não acontece, mesmo que o líder, como Agente Comunitário de Saúde, tenha cadastrado 80 crianças, é importante contabilizar no Caderno do Líder e na FABS somente as 15 crianças que ele, líder, tem capacidade de acompanhar.

Este acompanhamento significa: fazer a Visita Domiciliar da Pastoral da Criança, reunir as famílias para a Celebração da Vida e participar das Reuniões para Reflexão e Avaliação para conversar com outros líderes sobre a situação das famílias das crianças que acompanha.

PARA REFORÇAR NOSSA CONVERSA, VAMOS LEMBRAR ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DO LÍDER DA PASTORAL DA CRIANÇA?

  • É voluntário e mora na própria comunidade onde atua ou muito próximo a ela,
  • Conhece a realidade da comunidade,
  • Tem disponibilidade para desenvolver 3 atividades mensais: a visita domiciliar, o Dia da Celebração da Vida e as reuniões para reflexão e avaliação,
  • Recebe capacitação inicial de 40 horas no Novo Guia do Líder,
  • Participa do processo de formação contínua (oficinas de aperfeiçoamento, reuniões etc.)
  • Sabe ouvir, observar, acatar e sorrir,
  • Pode acompanhar até 15 crianças de famílias vizinhas,
  • Como o Bom Pastor, "conhece as suas ovelhas e elas o seguem porque conhecem a sua voz",
  • Ajuda na organização da comunidade e promove a cidadania,
  • Pratica as seguintes ações básicas:
  • Evangelização das famílias
  • Acompanhamento da gestante
  • Incentivo ao Aleitamento Materno e Pré-natal
  • Acompanhamento do desenvolvimento e vigilância nutricional
  • Incentivo à imunização e controle das doenças diarreicas pelo soro caseiro

A Pastoral da Criança, quando une esforços em benefício das famílias, com certeza, está melhorando a qualidade de seu trabalho. Isto traz resultados concretos de fé PARA QUE TODOS TENHAM VIDA EM ABUNDÂNCIA.

BOM TRABALHO A TODOS!

"Em qualquer casa onde entrarem, digam primeiro: a paz esteja nessa casa."

Lucas, 10, 5

Dicas em PDF

Projeto Comunicadores em Rádio, Saúde, Direito e Cidadania

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Última Atualização: 22/09/2025


DICAS

 

Da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança

Às Coordenações de Ramo, Setor, Área, Núcleo, Grandes Metrópoles e Estadual.

Junho de 2005 - Número 27

 

A Pastoral da Criança realizou uma parceria com o Ministério da Saúde com o objetivo em democratizar a informação sobre a estrutura e funcionamento do Sistema Único de Saúde - SUS, possibilitando à sociedade o exercício dos seus direitos e obrigações em saúde. Para isso, vai utilizar a rádio como meio de comunicação de massa, principalmente por atingir as comunidades mais distantes e isoladas, entendendo que estas são as que mais carentes de informações para a formação da cidadania e reconhecimento de seus direitos como cidadão-usuário do Sistema Único de Saúde (SUS).

Cidadania
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Ramos da Pastoral da Criança que não mostram sinal de vida: o que fazer?

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Última Atualização: 08/04/2015

 

DICAS

 

Da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança

Às Coordenações de Ramo, Setor, Área, Núcleo, Grandes Metrópoles e Estadual.

Junho de 2005 – Número 30

 

Considera-se que uma comunidade não mostra sinal de vida quando suas FABS não são digitadas no sistema de informação por três meses ou mais. No Brasil, a cada 100 comunidades com Pastoral da Criança, 22 não mostram sinal de vida após 12 meses de existência.

Na busca de um esforço conjunto para que as comunidades com Pastoral da Criança se mantenham ativas, propomos um olhar especial de todas as coordenações, garantindo aos líderes condições de realizar com segurança suas atividades, independente das dificuldades ou de conflitos que possam existir.

Como detectar precocemente quais Ramos possuem muitas comunidades que não dão sinal de vida

A Coordenação de Setor, com os dados obtidos através do sistema de informação, pode detectar possíveis problemas, através dos seguintes relatórios:

FABS digitadas, enviado mensalmente pela Coordenação Nacional da Pastoral da Criança, juntamente com o Apoio Financeiro Mensal;

Curva de sobrevivência das comunidades, no Sistema de Informações computadorizado:

Relatório especial enviado pela Coordenação Nacional.

Como atuar nos Ramos que não dão sinal de vida:

No primeiro mês, o coordenador de Setor deve procurar o coordenador de Ramo para saber o que está acontecendo;

No segundo mês, o coordenador de Setor deve ir até o Ramo para saber o motivo de falência das comunidades. Nesta visita, o coordenador de Setor deve:

o conversar pessoalmente com o coordenador de Ramo;

o conversar pessoalmente com o pároco;

o visitar uma ou mais comunidades que deixaram de enviar as FABS para saber, diretamente dos líderes, o que está ocorrendo.

No terceiro mês:

o visitar todas as comunidades do Ramo;

o regularizar o envio das FABS;

o marcar um local para os coordenadores de comunidade entregarem as FABS, por exemplo: a secretaria paroquial;

o determinar quem do Setor se encarregará de revisar as FABS e encaminhá-las para a Coordenação Nacional.


Para que o descrito acima aconteça, é necessário já ter constituído uma equipe, com pessoas do próprio Setor, de área e capacitadores que possam visitar as comunidades tão logo se detecte um problema com a coordenação de Ramo. Os Ramos mais próximos aquele que não dá sinal de vida também podem ajudar

Como evitar que as comunidades desanimem:

Detectar precocemente situações que desanimam os líderes:

Sobrecarga por haver muitas crianças por líder;

Ver nos relatórios a Média Mensal de Crianças e Gestantes acompanhadas pela Pastoral da Criança, por comunidade;

Falta de resultados positivos: muitas crianças em situação de risco, desnutrição, pouca atenção à amamentação, morte de criança, baixa freqüência das crianças nas pesagens, poucas visitas realizadas, etc.;

Ver nos Extratos de Indicadores;

  • Falta de capacitação dos Líderes, incluindo a formação contínua. Por exemplo: não realização das Oficinas de Aperfeiçoamento;
  • Ver nos Relatório das Capacitações;
  • Falta de transparência no uso dos recursos da Pastoral da Criança;
  • Prestação de contas da coordenação de Ramo: em que e como está investindo os recursos da Pastoral da Criança.
  • FABS devolvida com erro de preenchimento. Conforme o assunto é tratado, pode-se ter reações muito distintas:

Valorização: mostrando o quão importante é o trabalho dos líderes. Por isso, mobiliza-se a Coordenação Nacional, de Setor e de Ramo para que a FABS com erro de preenchimento volte para a comunidade, se verifique o que ocorreu e se envie uma segunda via corrigida. O esforço dos líderes deve ficar registrado corretamente na história da Pastoral da Criança.

Desvalorização: reclamando da falta de atenção, “punindo” quem não fez certo, etc.

Quais comunidades devem ser visitadas primeiro?

A coordenação de Ramo deve programar suas visitas priorizando as comunidades que passam por maior dificuldade, por exemplo, aquelas que não estão enviando FABS. De modo geral, esse é o primeiro indício de que algo não vai bem.

Para evitar que as comunidades com dificuldade parem as atividades da Pastoral da Criança, é necessário traçar estratégias para motivar e direcionar a caminhada. Nesse caminho, algumas dicas podem ser seguidas, como:

  • Conversar sobre anseios e dificuldades que possam estar prejudicando o desenvolvimento do trabalho;
  • Pouca consciência das dificuldades do trabalho, empolgação inicial e depois desânimo;
  • Fofocas e competição entre as líderes e com as outras pastorais;
  • Observar como os líderes estão fazendo as visitas domiciliares (conforme orientação do Caderno do Líder);
  • Colaborar na superação das dificuldades encontradas nessas visitas;
  • Acompanhar um Dia de Celebração da Vida (como tarar a balança, se as crianças são pesadas sem excesso de roupas, como está a anotação no gráfico peso-idade, a anotação no Caderno do Líder);
  • Participar de uma Reunião para Reflexão e Avaliação (como está a soma da 3ª parte do Caderno, o preenchimento da FABS e o envio para a Coordenação Nacional);
  • Saber se os líderes estão sobrecarregados em relação ao número de crianças e gestantes acompanhadas ou por outra tarefas;
  • Verificar se falta algum material para que os líderes desempenhem suas atividades;
  • Observar se há conflito entre os membros da Pastoral da Criança ou algum problema de doença, a coordenadora comunitária engravidou, está trabalhando, etc.
  • Conversar com pessoas da comunidade, como professores, ministros da Eucaristia, responsáveis por outras pastorais e lideranças locais. A avaliação de pessoas externas à Pastoral da Criança pode ser muito útil para “ver” algumas coisas que nos passam despercebidas no dia-a-dia, bem como para promover a busca por novas lideranças.

A comunidade totalmente falida deve ser prioridade absoluta para o coordenador de Ramo. Neste caso, reunir com o pároco, os líderes que desanimaram e com outras pessoas da comunidade (item 9, acima). Julgar o que pode ser feito e Agir, superando as dificuldades e retomando as atividades de rotina. Caso seja necessário, programar a identificação e capacitação de novos líderes.

  • O acompanhamento é fator indispensável para que as comunidades possam se manter ativas. O coordenador de Ramo precisa estar atento, visitando suas comunidades ao menos uma vez no ano – o ideal seria visitar cada comunidade, quatro vezes no ano. Visita de acompanhamento refere-se aos 9 ítens descritos acima, e não somente a visita em dia de festejos, celebrações ou capacitação.
  • A Coordenação de Setor pode auxiliar os Ramos a manter suas comunidades vivas:
  • Promovendo visitas de acompanhamento aos Ramos motivando-os para a Missão. As visitas de acompanhamento devem ser planejadas de acordo com a realidade geográfica, mas a visita deve acontecer no mínimo uma vez ao ano, para cada Ramo.
  • Analisando, com o Coordenador de Ramo, como estão os dados e conversando sobre a situação;
  • Assegurando oficinas de aperfeiçoamento, um direito dos líderes à formação contínua;
  • Promovendo capacitações no Guia do Líder, para novas lideranças.
  • Encaminhando para capacitação de missão do Coordenador de Ramo e Área, os coordenadores que pertencem ao seu Setor.
  • Facilitando o trabalho dos líderes na existência de alguma dificuldade ou conflito.


É na participação solidária que formamos a família da Pastoral da Criança, quando o resgate das comunidades é compromisso de todos, “cuidando” para que as atividades do líder estejam asseguradas, acolhendo idéias diferentes, aprendendo e analisando em conjunto os resultados, sejam eles bons ou não. Tornando nossos atos comunitários, e não individuais, formamos comunhão, onde os frutos aparecem e se somam no acolhimento e na luta pela garantia de vida digna para todos!

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