Gastar com saúde e saneamento é mais efetivo para reduzir a pobreza do que gastar com previdência e assistência. A conclusão consta em um estudo divulgado pela Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (USP/Esalq) cuja principal proposta foi a análise do efeito do gasto social sobre a pobreza no Brasil por meio das três esferas do governo - federal, estadual e municipal. No âmbito municipal, a pesquisa detectou que o peso do item saúde e saneamento também foi maior para a redução da pobreza, em 0,10%.