As crianças gostam muito de desenhar, pintar, modelar e vão aprendendo a realizar essas atividades a partir de sua interação com as pessoas e as coisas do lugar em que vivem. Mas é importante saber que cada uma vai fazer isso no seu tempo e à sua maneira.
Desde bem pequena quando começa a explorar e usar os objetos, imitar o que as pessoas fazem com eles, a criança descobre que certas coisas deixam uma marca: seja o giz no papel ou o graveto na terra.
Em nossas comunidades podemos encontrar voluntários que tenham amor pelas crianças e pelas brincadeiras para serem brinquedistas e brincadores.
Para se tornar um brinquedista, basta assumir o compromisso de passar pela capacitação de líder (caso ainda não tenha sido capacitado) e de brinquedista, com o uso do aplicativo tendo como base o e-Brinquedos e Brincadeiras e o auxílio do capacitador responsável pela ação na paróquia ou diocese.
A Celebração da Vida é um momento oportuno para os líderes desenvolverem brincadeiras com as crianças e envolver os pais ou responsáveis para que brinquem sem pressa, tendo um tempo de qualidade juntos. E podem ser danças, brincadeiras de roda, pinturas, contação de histórias, brinquedos diversos, confecção de brinquedos de sucata, pipas, etc.
E aproveitando o momento da Celebração da Vida, os líderes, brinquedistas e brincadores, além de organizarem as brincadeiras e envolverem os responsáveis pelas crianças, podem aproveitar para reforçar a importância do brincar em casa e na comunidade e também de sugerir a participação das famílias, como por exemplo, procurar parques e espaços que a comunidade possa oferecer para as brincadeiras e interações e na preparação destes encontros entre as famílias.
Nesse dia, a comunidade se reúne para comemorar as conquistas alcançadas pelas crianças e também pelas famílias acompanhadas pela Pastoral da Criança e agradecer a Deus pelo dom da vida. Além disso, todos podem aproveitar a oportunidade para conversar sobre as dificuldades que existem na própria comunidade e juntos encontrar formas de resolver os problemas.
A Celebração da Vida tem que ser muito interessante para as crianças e as famílias, para que elas participem todos os meses e criem vínculos mais fortes com a Pastoral da Criança e a comunidade.
