O Evangelho desde domingo conta a parábola do pobre Lázaro e de um homem rico, que a
tradição o chamou de “Epulão”, que significa opulento, porque se vestia de púrpura e linho e dava todos os dias esplêndidas festas. Ao contrário, Lázaro era um pobre, cheio de feridas, que ficava ali no chão, à porta do rico, que lhe negava inclusive as migalhas que caiam de sua mesa. Esse pobre vivia sozinho, os cachorros vinham lamber as suas feridas. Ninguém cuidou dele e ele morreu e foi consolado por Abraão. Morreu também o rico que terminou no meio dos tormentos.
Como é uma parábola contada por Jesus, precisamos entender o que ela quer nos ensinar. Mais do que inferno e paraíso, precisamos pegar esse texto e tirar uma mensagem para a nossa vida.
A história do rico Epulão é a história de um rico entorpecido, embriagado pelo prazer, pelo conforto, pela comida, pela estética. Um homem fechado no seu mundo. Não teve a capacidade de olhar para fora dele. Este homem não enxergou o sofredor que estava a sua porta. Nesta parábola, Jesus chama a atenção para a indiferença e a insensibilidade deste homem rico que não olhou e não teve compaixão de seu irmão. Quando estamos entorpecidos, não escutamos e não vemos ninguém.
“O aplicativo traz uma grande contribuição para o nosso trabalho. Temos percebido que o aplicativo tem ajudado bastante no trabalho do líder por facilitar em fazer a visita domiciliar. Lá tem a própria possibilidade de encontrar as páginas do Guia. Tem outras orientações que ficam bem mais fáceis do líder encontrar no aplicativo, encontrar os dados e assim poder melhor orientar a mãe e a família.”
“Eu queria falar da importância do projeto piloto que estamos desenvolvendo em Campo Grande, de implementação do aplicativo da Pastoral no acompanhamento das gestantes e das crianças acompanhadas na visita domiciliar. Esse aplicativo facilitou muito o trabalho desenvolvido já há muito tempo pela Pastoral da Criança e mais ainda trouxe todos os saberes, todo o conhecimento da Pastoral da Criança acumulado nessas décadas de trabalho para a posse das próprias mães.
de poder dar, porque sabem bem como responder.”