Dra Elizabeth TunesDiferença não é deficiência e é por isso que a Pastoral da Criança adotou a expressão “criança com diferença no funcionamento de seu organismo”. Como reforça Elizabeth Tunes, doutora em Psicologia, professora e pesquisadora do Centro Universitário da Universidade de Brasília, Distrito Federal.

Antes de tudo, é importante dizer que não devemos enxergar a deficiência na criança, vê-la como deficiente ou anormal. Ela é apenas e somente diferente do tipo de criança mais comum. Os seres humanos são todos diferentes uns dos outros, tanto biologicamente quanto psicologicamente. A família de uma criança com uma doença grave ou com uma diferença no funcionamento de seu organismo tem o desafio de lidar com essa situação.

Líder, você pode apoiar os pais e familiares, ajudando-os a aceitar e amar a criança como ela é, incentivando-os a criar as condições e oportunidades adequadas à criança. Essa preparação acontece quando pais e familiares procuram descobrir e experimentar as melhores maneiras de conviver e ajudar a criança para que ela se desenvolva. Isso é um desafio. E para enfrentar esse desafio é muito bom para os pais saberem que podem contar com o apoio de outras pessoas, como você, líder. A visita domiciliar e o reforço dos Indicadores de Oportunidades e Conquistas são os primeiros passos fundamentais para podermos contribuir para o desenvolvimento integral. Na visita domiciliar, reforçar os Indicadores de Oportunidades e Conquistas (IOCs) é um passo fundamental.

Saiba mais sobre o assunto na entrevista completa com Elizabeth Tunes, no tema desta semana, clicando aqui.