Durante a permanência da criança e/ou do adolescente no serviço de acolhimento, devem ser empenhados esforços coletivos da rede de proteção para a reorganização da família de origem, de forma a propiciar o retorno da criança ou do adolescente ao convívio familiar.
Diante disso, os líderes da Pastoral podem e devem ajudar a fortalecer os vínculos familiares e comunitários. E que já fazem com muita competência quando visitam as famílias, acompanham a realidade da comunidade, ajudam a formar uma comunidade solidária e protetiva. E fazem sempre à Luz da Evangélica opção preferencial pelos pobres e pelos pequenos.
Esse tem que ser um esforço dos poderes, mas também da sociedade, como afirma a técnica Ana Angélica da Coordenação Geral e Serviço de Acolhimento da Secretaria Nacional de Assistência Social: “para mudar é necessário tanto o envolvimento do governo quanto de outros setores, como sistema de justiça e da sociedade também. Esse é um serviço que só acontece se a sociedade abraçar, porque ele precisa das famílias.”
Saiba mais na entrevista com Maristela Cizeski, Articuladora de direitos da Pastoral da Criança, membro da Rede Nacional da Primeira Infância e do Movimento Nacional Pró-convivência Familiar e Comunitária.
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Boa leitura!