O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), a partir da avaliação do Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária (PNCFC); revelou a “Trajetória dos serviços de acolhimento para crianças e adolescentes” e apontou que “a oferta de Serviços de Acolhimento Familiar ainda é muito pequena no país e muito aquém do que preconiza a legislação. Segundo a lei, quando a medida protetiva de acolhimento é necessária, deve-se priorizar o encaminhamento para o acolhimento familiar.”
Isso reforça o que a Pastoral da Criança vem defendendo, que o melhor lugar para o desenvolvimento da criança é com a própria família. E, quando esta precisa de um tempo para se reorganizar, o serviço família acolhedora é uma ótima alternativa para ela crescer e se desenvolver dentro de um ambiente familiar.
Saiba mais na entrevista com Maristela Cizeski, Articuladora de direitos da Pastoral da Criança, membro da Rede Nacional da Primeira Infância e do Movimento Nacional Pró-convivência Familiar e Comunitária.
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