irma veneranda com tercoNo Brasil, o serviço de acolhimento “Família Acolhedora” tem avançado um pouco, os municípios têm aderido, com a aprovação da lei municipal que cria o serviço, seleção, capacitação e acompanhamento das famílias solidárias, mas, de acordo com o levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), dos 5.570 municípios brasileiros, ainda, apenas 312 (5,6%) contam com o serviço de acolhimento familiar. 

 

No município Maravilha, em Santa Catarina, por exemplo, de 2013 a 2019, o número de  crianças em sistema de acolhimento institucional caiu de 34 para 12 e, de acordo com a prefeitura, dentre os fatores que contribuíram, apresenta-se o “trabalho específico com as famílias biológicas, família extensa e famílias acolhedoras”. No Estado do Paraná, nos últimos três anos, os municípios que oferecem esse serviço passaram de 15 para 90. São mais municípios que entendem a importância do acolhimento da criança ou do adolescente em ambiente familiar, garantindo uma atenção e convivência comunitária.

Nós, como comunidade, precisamos nos unir para que as crianças que precisem possam contar com uma Família Acolhedora.

Um abraço carinhoso,

Ir. Veneranda Alencar

Irmãs Missionárias de Santa Teresinha (IMST)

Coordenadora Nacional da Pastoral da Criança

Saiba mais na entrevista com Maristela Cizeski, Articuladora de direitos da Pastoral da Criança, membro da Rede Nacional da Primeira Infância e do Movimento Nacional Pró-convivência Familiar e Comunitária.

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Boa leitura!