Tu nos deixaste enquanto fazias o que mais gostavas: lutar por uma infância melhor, mais feliz, mais humana.
Ah, quanta saudade já estamos a sentir!
Saudade dos nossos Encontros com Coordenadoras e Líderes, mães voluntárias que iam aprender sobre educação, saúde e bem estar da criança para transmitir às outras mães da Comunidade.
Saudade da tua voz doce, convincente, ensinando àquelas mães quão importante é a educação alimentar e nutricional das grávidas, a amamentação, o desenvolvimento integral das crianças até os 6 anos, quando 80 % do cérebro já se encontra formado!
Quanta saudade das conversas de fim de tarde onde tu, com teu jeitinho, colocavas o que ainda precisava ser feito, quando tu, incansável, nos induzias a sermos mais tolerantes, a termos mais compreensão, mais solicitude, mais doação, mais amor, pois só assim iríamos atingir nosso objetivo maior ou seja, proporcionar uma vida mais digna às nossas crianças.
Ah, que saudade do brilho do teu olhar quando percebias que, a cada ano, menos crianças, morriam de desnutrição, menos crianças sofriam maus tratos, mais crianças recebiam cuidados especiais de saúde, educação, carinho, amor.
Ah, que saudade dessa mulher incansável que no Dia da “Celebração da Vida”, quando as crianças são pesadas, ensinou às mães a baterem palmas quando constatavam que seus filhos não perdiam peso naquele mês! E mais palmas ainda quando conseguiam ganhar alguns gramas!
Ah, quanta saudade já estamos a sentir!
Saudade dos nossos Encontros com Coordenadoras e Líderes, mães voluntárias que iam aprender sobre educação, saúde e bem estar da criança para transmitir às outras mães da Comunidade.
Saudade da tua voz doce, convincente, ensinando àquelas mães quão importante é a educação alimentar e nutricional das grávidas, a amamentação, o desenvolvimento integral das crianças até os 6 anos, quando 80 % do cérebro já se encontra formado!
Quanta saudade das conversas de fim de tarde onde tu, com teu jeitinho, colocavas o que ainda precisava ser feito, quando tu, incansável, nos induzias a sermos mais tolerantes, a termos mais compreensão, mais solicitude, mais doação, mais amor, pois só assim iríamos atingir nosso objetivo maior ou seja, proporcionar uma vida mais digna às nossas crianças.
Ah, que saudade do brilho do teu olhar quando percebias que, a cada ano, menos crianças, morriam de desnutrição, menos crianças sofriam maus tratos, mais crianças recebiam cuidados especiais de saúde, educação, carinho, amor.
Ah, que saudade dessa mulher incansável que no Dia da “Celebração da Vida”, quando as crianças são pesadas, ensinou às mães a baterem palmas quando constatavam que seus filhos não perdiam peso naquele mês! E mais palmas ainda quando conseguiam ganhar alguns gramas!
Nos Encontros realizados por esse Brasil afora, quantas vezes nos levantávamos e, pela janela, te víamos toda cheia de vida, iluminada pelo sol e por Deus, a caminhar pelos jardins de algum Seminário. Podemos apostar que tu estavas a conversar com Ele sobre o que irias ensinar naquele dia. E acreditamos que nessa hora, Deus cochichava em teus ouvidos as palavras certas com as quais tu irias cativar e envolver as pessoas, incentivando-as a participar, cada vez mais, desse trabalho maravilhoso realizado pela Pastoral da Criança.
Perdemos a ti, Drª Zilda, mas saiba que teus ensinamentos, teus exemplos, tua ternura e tua fortaleza nos acompanharão em cada busca, em cada luta, em cada debate, em prol de uma vida mais digna para a nossa criança, para que ela cresça de forma harmoniosa, saudável e feliz.
Incansável Drª Zilda, descansa em paz, aquela paz que tu pregaste em teu derradeiro discurso quando tu falaste da conquista da paz nas famílias e nas nações, quando tu afirmaste que “a construção da paz começa no coração das pessoas e tem seu fundamento no amor que tem suas raízes na gestação e na primeira infância e se transforma em fraternidade e responsabilidade social”.
Descansa em paz, incansável Drª Zilda!
Perdemos a ti, Drª Zilda, mas saiba que teus ensinamentos, teus exemplos, tua ternura e tua fortaleza nos acompanharão em cada busca, em cada luta, em cada debate, em prol de uma vida mais digna para a nossa criança, para que ela cresça de forma harmoniosa, saudável e feliz.
Incansável Drª Zilda, descansa em paz, aquela paz que tu pregaste em teu derradeiro discurso quando tu falaste da conquista da paz nas famílias e nas nações, quando tu afirmaste que “a construção da paz começa no coração das pessoas e tem seu fundamento no amor que tem suas raízes na gestação e na primeira infância e se transforma em fraternidade e responsabilidade social”.
Descansa em paz, incansável Drª Zilda!
Ana Rosa