A Pastoral atravessou limites e chegou às regiões mais precárias, onde nenhum médico havia chegado. No entanto, a força do voluntariado foi reunindo as famílias e superando a desidratação através do soro caseiro, com água, sal e açúcar; um remédio simples que hidratava e conseguiu salvar muitas vidas.
Na missão, suscitou a sensibilidade humanitária e inaugurou a política da boa vontade. Mais de 250 mil voluntários, sem nenhum ônus financeiro, se propuseram a assumir os trabalhos junto com ela. Assim, surgiram as visitas domiciliares e as orientações às mães como oportunidade para o desenvolvimento das crianças. Na caminhada da Pastoral da Criança podemos testemunhar a força viva do voluntariado presente no Evangelho da partilha de cinco pães e dois peixes. Quando há partilha, a vida acontece em plenitude.
Leia mais sobre a vida e obra da Dra Zilda na entrevista com a Irmã Veroni Medeiros, Educadora e Assistente Técnica da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança.
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Boa leitura!