Falar de paternidade, a primeira ideia que vem é de responsabilidade, do genitor de uma família, onde tem o perfil de pai, mãe, filho. E que, além da responsabilidade, se faz presente também o amor, que é essencial para os vínculos parentais e afetivos.
No entanto, nos dias atuais, diante das grandes transformações da sociedade, são apresentadas também novas configurações familiares, que se manifestam de várias formas: pais separados e já com outras famílias; mãe solo; pai solteiro; pais com guarda compartilhada, onde mesmo separados, os pais possuem a responsabilidade conjunta de tocar a educação e os cuidados com os filhos; o pai de segunda ou terceira união, que além dos seus filhos, assume os filhos de sua companheira e cria vínculos com eles; e muito mais.
Para essas ou outras configurações familiares, o acolhimento e o amor devem estar presente, para que os laços de afeto e afinidade se construam e se fortaleçam e para que todos se sintam famílias.
Saiba mais sobre o assunto na entrevista de Milton Dantas, Coordenador Estadual da Pastoral da Criança do Rio Grande do Norte e também no texto “A paternidade diante das novas configurações familiares”.
Boa leitura!