O pai e a mãe têm deveres e responsabilidades compartilhadas na criação, no cuidado e na educação da criança. Um complementa o outro. Quando se fala em instinto materno, todo mundo logo entende, mas existe também o instinto paterno, que começa quando a criança é gerada e se prolonga pelo resto da vida.
Esse relacionamento do pai com o bebê é construído no dia a dia com olhares, toques, sorrisos, fazer as coisas juntos, brincar, dar de comer, trocar fraldas, dar banho, interagir com a criança. Infelizmente, muitas mulheres acham que só o jeito delas cuidar da criança é que está certo. Então, cabe ao pai interessar-se e provar a importância de sua participação.
A participação ativa do pai na vida do filho promove segurança, autoestima, independência e estabilidade emocional. Por isso, querido papai, não considere coisa alguma como atividade exclusiva da mãe. Tudo pode ser vivenciado pelo pai. Seja curioso em relação a tudo o que envolve a criança. Hoje, quero parabenizar a todos os pais por terem escolhido a nobre missão da paternidade, que é dádiva de Deus na ação criadora do Pai.
Um abraço carinhoso em cada um e cada uma!
Irmã Veneranda da Silva Alencar
Irmãs Missionárias de Santa Teresinha (IMST)
Coordenadora Nacional da Pastoral da Criança
Saiba mais sobre o assunto na entrevista de Milton Dantas, Coordenador Estadual da Pastoral da Criança do Rio Grande do Norte e também no texto “A paternidade diante das novas configurações familiares”.
Boa leitura!