Quando o bebê é colocado para mamar logo depois que nasce, o leite desce mais cedo e a ligação entre mãe e filho fica mais forte. Ajuda na saída da placenta, a mãe perde menos sangue e o útero volta mais rapidamente ao tamanho normal. A amamentação também ajuda a prevenir doenças, como o câncer de mama.
A principal forma de se descobrir a gravidez é pela menstruação atrasada. Para muitas mulheres, é nesse momento que se passa a planejar o restante da gravidez – mesmo que ela já esteja acontecendo. O ideal, entretanto, é que haja um planejamento antecipado para a gestação, e ele deve começar algum tempo antes da concepção. O ácido fólico, por exemplo, deve ser tomado pelo menos 30 dias antes da concepção. Ele é importante para prevenir a ocorrência de malformações no cérebro do bebê, além de ser importante para o seu crescimento e desenvolvimento.
Novos estudos surgem a cada dia sobre a importância de uma boa alimentação durante a gravidez e os primeiros anos de vida, do parto normal e da amamentação materna exclusiva durante os seis primeiros meses do bebê. Todas eles vão ao encontro do que Dr. David James Purslove Barker, professor na Universidade de Southampton, pesquisava desde os anos 1980, a importância de uma gestação saudável para a vida da criança. As pesquisas dessa época foram a base determinante para o que a ciência afirma atualmente: que a preocupação com os primeiros 1000 dias de vida de uma criança – que vão da gestação até o 2º ano – são essenciais para propiciar um desenvolvimento saudável quando adulto.