Todos na comunidade são responsáveis por buscar soluções conjuntas para garantir espaços livres e seguros para as crianças brincarem e se desenvolverem integralmente. Caso necessário, a Pastoral da Criança pode se unir ao Agentes Comunitários de Saúde e aos agentes do Criança Feliz e a muitos outros parceiros, para realizar o controle social e buscar o melhor para as nossas crianças.
“Muita gente acha que existe uma certa rivalidade entre o agente comunitário de saúde e os líderes, mas na minha realidade é o contrário. Na minha comunidade somos parceiros e muitos líderes também são agentes comunitários de saúde. Nada atrapalha, só soma”, conta o coordenador da Pastoral da Criança na Diocese de Maceió (AL) e Agente Comunitário de Saúde, Alexandre.
Dra. Zilda
“Que Deus faça aparecerem muitos anjos, pois a construção de uma comunidade justa e fraterna precisa de líderes comunitários como você, de coordenadores comprometidos e de equipes de apoio, de parceiros da sociedade e do governo, fundamentais na construção da paz”.
Papa Francisco
“Quando o Estado e as organizações sociais assumem juntos, a missão, ativam-se os princípios de solidariedade e subsidiariedade que permitem construir o bem comum numa democracia plena e participativa”.
É isso mesmo Alexandre! Mas, como vocês conseguem fazer essa articulação? “A articulação acontece o tempo todo, pois muitos agentes comunitários de saúde são também líderes. Isso facilita, pois já são da comunidade e conhecem as famílias. E, quando a gente tem alguma formação da Pastoral da Criança, somos liberados, pois todos sabem que ela ajuda no trabalho. Também trabalhamos juntos com os médicos e enfermeiros, visto que um precisa do outro e sempre estamos procurando nos ajudar”, relata o coordenador.
“Vale lembrar que a Pastoral da Criança participa nos Conselhos Municipais e sente o apoio das diferentes instituições da comunidade. Essas parcerias são importantes para levar nosso jeito Pastoral e para atuarmos junto com os técnicos e gestores”, conclui Alexandre.
“O mesmo acontece em outros municípios brasileiros “Já temos vários municípios que aderiram ao programa Criança Feliz, essa parceria com o poder público e a Pastoral da Criança que já estamos vivenciando, nos mostra, que nós. como voluntários, podemos construir junto uma rede de proteção a criança. Juntos nós podemos muito mais, para o bom desenvolvimento da criança”, lembra Mari Terezinha Ludwig, coordenadora estadual da Pastoral da Criança no Rio Grande so Sul.
17º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável
“Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável”
Parcerias são essenciais para atingirmos os nossos objetivos, afinal juntos nós vamos mais longe! Por isso, os voluntários da Pastoral da Criança buscam parceiros das mais diversas áreas sempre pensando no melhor para as gestantes e crianças, um exemplo é a articulação com os Agentes Comunitários de Saúde e com os colaboradores do programa Criança Feliz.