Quando se fala de infância, saúde e felicidade devem andar juntas. 

Para a criança ser feliz e ter saúde é necessário que seus direitos e necessidades sejam atendidos, entre eles: ter proteção, afeto, amor e compreensão, alimentação adequada, cuidados médicos, educação gratuita, proteção contra todas as formas de exploração, poder brincar e ser criança e crescer num clima de Paz e Fraternidade.

A doença ou síndrome mão-pé-boca é uma enfermidade altamente contagiosa causada por vírus que habitam normalmente o sistema digestivo. É mais frequente em crianças menores de cinco anos.

O nome da doença se deve ao fato de que as lesões, em geral, aparecem mais nas mãos, pés e boca, embora possam surgir em outras regiões do corpo. Vamos conhecer um pouco mais sobre essa doença?

A resposta é simples: ter pleno acesso à saúde, nutrição, educação, com direito à brincadeiras, lazer, atividades físicas, cuidados familiares e tudo mais o que lhes permita se desenvolver integralmente, com liberdade, dignidade, amor e respeito.

Tudo isso é muito importante na infância, já que crescer sem problemas como a fome, a violência, a extrema pobreza e a falta de direitos fundamentais, favorece o desenvolvimento físico, intelectual e emocional e será fundamental para se tornar um adulto mais saudável e feliz. 

O evangelho de hoje narra as pregações de João Batista e nelas vemos como ele era corajoso e como orientava o povo sobre como mudar seu modo de vida, para estar mais de acordo com a vontade de Deus. As pessoas perguntavam a João: “Que devemos fazer?” e João respondia: “Quem tiver duas túnicas dê uma a quem não tem; e quem tiver comida faça o mesmo!” Até os cobradores de imposto perguntaram a João o que eles deviam fazer. João respondeu: “Não cobreis mais do que foi estabelecido”. E assim por diante.

O povo estava inquieto e se perguntando se João mão seria o Messias tão esperado. João prontamente respondeu: “Eu vos batizo com água, mas virá aquele que é mais forte do que eu. Eu não sou digno de desamarrar a correia de suas sandálias”. Com isso, João Batista demonstrou sua grande humildade em se reconhecer como servo, como mediador. Ele não era o protagonista, mas fazia o que podia para preparar a vinda do Filho de Deus.