Toda mãe que amamenta precisa de suporte para dar continuidade ao aleitamento materno, seja a mãe que tem carteira assinada, que é autônoma ou que não trabalha.
As pessoas que estão ao redor da mãe precisam garantir que as necessidades dela e do bebê sejam amparadas e atendidas para que ela consiga se dedicar a amamentação.
Esta é a Semana Mundial de Aleitamento Materno. Para saber mais, clique aqui.
A Pastoral da Criança, através do trabalho dos seus líderes comunitários, continua seu trabalho incansável na divulgação e orientação às mães de que o bebê deve ser alimentado somente com leite materno até os seis meses e depois desse tempo, deve-se começar a complementar o leite materno com outros alimentos.
Hoje em dia, ninguém mais duvida que o leite materno é o melhor alimento para o bebê e que amamentar no peito protege o bebê de alergias e outras doenças, além de fortalecer o vínculo entre mãe e bebê.
Entre os dias 01 e 07 de agosto ocorre a Semana Mundial de Aleitamento Materno (SMAM). Neste ano, a SMAM nos convida a refletir sobre o impacto da volta ao trabalho na amamentação e a importância de enxergar o local de trabalho como parte da rede de apoio.
Muitas mulheres ainda precisam de melhores condições de trabalho que favoreçam à amamentação, como a licença remunerada no pós-parto, acolhimento dessa mãe na volta ao trabalho, com a criação de salas de apoio à amamentação, entre outros aspectos.
Aleitamento Materno é o tema desta semana. Saiba mais, clicando aqui.
São diversos os motivos que levam as famílias a saírem de seus próprios países, mas a finalidade é sempre a mesma: encontrar uma opção de vida melhor. A maioria dos imigrantes que aqui chegam são famílias com crianças, mulheres grávidas, pessoas idosas e pessoas com deficiência. Muitas vezes, chegam sem amparo e sem garantia de acesso aos direitos básicos e isso os torna vulneráveis a diversos tipos de exploração.
A Pastoral da Criança é um Organismo de Ação Social da CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e trabalha junto às famílias levando orientações sobre ações básicas de saúde, nutrição, educação e cidadania. Por isso, os líderes comunitários, sensíveis ao sofrimento humano, procuram ser uma presença acolhedora e solidária junto aos imigrantes, principalmente junto às famílias, crianças e gestantes.
