O Reino de Deus, anunciado por Jesus, nos pede uma nova maneira de ser, de agir e de pensar. O Evangelho deste domingo, narrado por Lucas, apresenta algumas atitudes que parecem quase impossíveis de realizar: fala de amar os inimigos, de acolher as pessoas que são más para conosco. Como entender isso? Jesus disse: “O que vós desejais que os outros vos façam, fazei-o também vós a eles”. Amar aqueles que não nos amam, bendizer aqueles que nos amaldiçoam, rezar para aqueles que nos maltratam e oferecer a outra face a quem nos bateu... Isso é muito difícil!
Mas se a gente olhar a nossa volta, é o que esperamos que façam conosco, não é? Esperamos ter ao nosso lado pessoas que nos perdoem quando erramos; que nos deem mais uma chance quando erramos; que sejam pacientes e que nos acolham assim como somos. Nós queremos esse amor e cuidado do próximo para conosco.
Sabemos que Jesus veio para realizar o Projeto de Deus. E qual é esse Projeto? Que ninguém seja excluído ou marginalizado, que todos tenham vida em abundância. Ele veio ensinar sobre a justiça e a fraternidade. Mas para que isso aconteça é preciso a participação e a colaboração de todos. E vemos que isso é possível. Nos Atos dos Apóstolos, Lucas narra que na comunidade primitiva ninguém era excluído. “Todos os que abraçavam a fé viviam unidos e colocavam tudo em comum; vendiam suas propriedades e seus bens e repartiam o dinheiro entre todos, conforme a necessidade de cada um.”
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É preciso cada vez mais ações urgentes para conter e prevenir a obesidade infantil, tanto em nível familiar como coletivo.