Estamos no quarto domingo da Quaresma. Um tempo em que nos aproximamos
de acontecimentos muito importantes para a nossa vivência de fé. No texto de hoje, o evangelista Lucas narra uma parábola muito conhecida: a história do Filho Pródigo. Assim disse Jesus: ‘Um homem tinha dois filhos. O filho mais novo disse ao pai: “Pai, dá-me a parte da herança que me cabe”.
Poucos dias depois, o filho mais novo juntou o que era seu e partiu para um lugar distante. E ali esbanjou tudo o que tinha. Sozinho, sem dinheiro... começou a ser desprezado e até a passar fome. Foi aí que ele se lembrou do pai dele e decidiu voltar para casa. E vocês já sabem o que aconteceu. O pai o recebeu com muita alegria. Fez até uma festa para ele. Mas o irmão mais velho, ficou muito chateado e reclamou com o pai. E o pai respondeu: “Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu. Mas era preciso festejar e alegrar-nos, porque este teu irmão estava morto e tornou a viver; perdido, e foi encontrado”.
Deus é esse Pai, amoroso, misericordioso, que não julga, mas que acolhe e abraça sempre. Se nos afastamos dele, ele está sempre, pacientemente, aguardando o nosso retorno. Deus nos conhece, sabe de nossas qualidades e defeitos. E nos ama imensamente, tal como somos!
Nesta sexta-feira, 25 de março, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e a Nunciatura Apostólica realizarão uma Celebração Eucarística, na Capela Nossa Senhora Aparecida — sede da entidade em Brasília (DF). A oração é um pedido do Papa Francisco para que as Dioceses do mundo inteiro orem pela paz e consagrem os dois países à Mãe de Jesus.
e conversão. A passagem do Evangelho de hoje tem muito a nos ensinar sobre isso. Lucas narra que Jesus contou uma parábola que falava de um homem que tinha uma figueira plantada na sua vinha, mas que estava muito decepcionado, porque a figueira não dava frutos. Então, mandou cortá-la, dizendo: “Eis que há três anos venho procurar fruto nesta figueira, e não o acho. Corta-a; por que ocupa ainda a terra inutilmente?”. O empregado respondeu rapidamente dizendo: “Senhor, deixa-a este ano, até que eu a escave e a esterque; e, se der fruto, ficará e, se não, depois a mandarás cortar”.
a montanha para rezar e leva consigo alguns discípulos. Enquanto reza, Jesus se transfigura e se mostra glorioso. O seu rosto brilhou como o sol e as suas roupas ficaram brancas como a luz. Ali, Deus testemunhou novamente que Jesus era de fato o enviado para resgatar a humanidade e nos garantir a Salvação.