Para que possamos atender a saúde emocional das crianças, o mais indicado é criar oportunidades positivas de estímulos e atenção, que vem amparados pela diversidade das brincadeiras, pela participação nas atividades recreativas e esportivas, e pelos momentos de interação afetiva, escuta e conversa com a criança. Dar atenção às perguntas que elas fazem melhora a relação afetiva, diminui o estresse e elas se tornam mais tranquilas.
As perguntas surgem com frequência e, geralmente, são simples e interessantes: “Mamãe, por que a escola está fechada? Por que a gente não pode ver a vovó? Eu estou com coronavírus? Quando é que ele vai embora? Por que não posso brincar com os meus amigos?
Responder essas perguntas com calma e paciência é um excelente momento para exercitar a empatia e tentar entender as diferentes reações da criança. Vemos que o estresse emocional que atinge as crianças pode estar associado às consequências do isolamento social, por conta do tempo de pandemia, mas sempre que estabelecemos uma relação de escuta e atenção as crianças ficam mais felizes.
Saiba mais sobre o assunto na entrevista desta semana com a Irmã Veroni Medeiros, Educadora e Assistente Técnica da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança.
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Boa leitura!