As crianças tiveram que se adaptar a um novo jeito de viver durante esse tempo de isolamento social. E a família precisou organizar uma rotina diferente para conviver com essas dificuldades. As crianças permaneceram isoladas dos avós, dos tios, dos primos, sem escolas e sem os amigos para brincarem. Isso interfere diretamente na saúde emocional, por isso elas precisam de mais cuidados e atenção.
Todas essas mudanças estressantes podem gerar diversos impactos na saúde emocional das crianças, assim como afetar toda a convivência familiar. A permanência em casa aliada ao estresse dos adultos pode configurar um ambiente desencadeador de tensões, conflitos e impaciências. Por isso, é necessário cultivar um ambiente mais harmonioso, de diálogo, paciência e atenção para com os interesses das crianças.
Um abraço carinhoso,
Ir. Veneranda Alencar
Irmãs Missionárias de Santa Teresinha (IMST)
Coordenadora Nacional da Pastoral da criança
Saiba mais sobre o assunto na entrevista desta semana com a Irmã Veroni Medeiros, Educadora e Assistente Técnica da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança.
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Boa leitura!