A cada ano, a data de 29 de agosto é marcada por ações de conscientização e prevenção que celebram o Dia Nacional de Combate ao Fumo. No dia a dia de atividades da Pastoral da Criança, as líderes já orientam sobre os efeitos prejudiciais da exposição às substâncias tóxicas do cigarro e da fumaça, incentivando que as famílias adotem hábitos saudáveis.
O consumo de cigarros é a maior causa evitável de doenças e mortes prematuras no Brasil e no mundo. O tabagismo, atualmente, representa um grave problema de saúde pública, englobando também questões econômicas e de meio ambiente.
O fumo prejudica a mãe e o bebê, podendo dificultar o parto e o desenvolvimento da criança. A maioria dos componentes tóxicos, derivados da fumaça do cigarro, que são inalados pela mulher grávida atravessa a barreira placentária e tem efeitos prejudiciais sobre o bebê que está crescendo no útero.
Entre os malefícios do cigarro associados à gravidez, estão os seguintes riscos: desprendimento prematuro da placenta e infartos placentários; parto longo e mais doloroso; aborto espontâneo; recém-nascido com baixo peso; diminuição do comprimento corporal do perímetro cefálico; retardo do crescimento; alterações neurológicas e de comportamento; malformações congênitas e morte súbita do bebê.
Por isso, além de não fumar, para garantir uma qualidade de vida é importante evitar ficar próximo à fumaça do cigarro, ter uma alimentação saudável, praticar exercícios físicos e procurar um ambiente positivo para viver.
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Por isso, além de não fumar, para garantir uma qualidade de vida é importante evitar ficar próximo à fumaça do cigarro, ter uma alimentação saudável, praticar exercícios físicos e procurar um ambiente positivo para viver.