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Prezados líderes, vocês são mensageiros da Boa Nova para as famílias e crianças acompanhadas.

No tema desta semana, temos a entrevista com Elizabeth Tunes, doutora em Psicologia, professora e pesquisadora do Centro Universitário da Universidade de Brasília, Distrito Federal, que falou a respeito da promoção e defesa do desenvolvimento das crianças com diferenças no funcionamento do organismo.

Nas visitas domiciliares de forma presencial, por meio dos IOCS (indicadores de Oportunidades e Conquistas), vocês podem observar e conversar com calma com as famílias sobre como está o desenvolvimento das crianças que acompanham.

Felizmente a conscientização sobre a inclusão e acessibilidade às pessoas com necessidades especiais tem evoluído, porém ainda não é o ideal. Um dos maiores desafios é fazer com que a sociedade seja mais inclusiva.

Essa inclusão se inicia na família. Pais e familiares devem aproveitar as rotinas domésticas para criar formas de incluir a criança nessas atividades: a hora do banho, de trocar a fralda, da alimentação, de lavar roupa, das brincadeiras, conversas, entre outras.

Estamos no mês de outubro, mês missionário, mês em que celebramos a padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida, e o Dia da Criança. É também o mês do Rosario.

O Evangelho deste domingo nos conta a história de um jovem muito rico e ansioso que procurou Jesus e lhe perguntou: “O que devo fazer para ter a vida eterna?” Ou melhor, o que devo fazer para ser feliz? E Jesus lhe disse: “Vai vende o que tens e dá aos pobres, e terás um tesouro no céu. Depois vem e segue-me!” E o jovem foi embora cheio de tristeza, porque era muito rico.

O Artigo 4º do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/1990) garante que “é dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, buscando uma melhor qualidade de vida e aproveitamento dessa fase.”