“O tema do Dia Mundial do Combate à Hanseníase ‘Acabar com a Discriminação, estigmatização e preconceito’, ensina-nos claramente que uma das necessidades fundamentais na vida dos que sofrem desta terrível doença é o amor.” Papa Francisco
“O tema do Dia Mundial do Combate à Hanseníase ‘Acabar com a Discriminação, estigmatização e preconceito’, ensina-nos claramente que uma das necessidades fundamentais na vida dos que sofrem desta terrível doença é o amor.” Papa Francisco
O Evangelho deste domingo, escrito por Lucas, é a continuação do Evangelho de domingo passado, que contou como Jesus foi contestado e rejeitado pelos seus conterrâneos de Nazaré. Ele foi expulso de lá. Por que eles não acreditaram em Jesus? Porque aquilo que Ele dizia não os agradava. Mas o profeta é assim. O que é um profeta? O que ele deve dizer? Um profeta, por sua natureza, deve questionar. Eu não posso escutar Deus e guardá-lo numa caixinha e continuar a vida tranquilamente oprimindo o próximo.
A Palavra de Deus não deixa a pessoa tranquila. Pede mudança, pede conversão. Pede justiça. Pede atitude. A Palavra de Deus coloca a pessoa em dificuldade diante de certas situações, porque ela muda a mentalidade, o jeito de ver as coisas. Se a gente olhar os profetas antigos, por exemplo, Isaias, Jeremias, Amós, eles usavam palavras duras contra aqueles que oprimiam o povo. Por isso, eram ameaçados de morte, tinham que fugir, viver escondido. Os profetas modernos também foram assim, são assim. Basta lembrar de Dom Oscar Romero, Padre Ezequiel Ramim e tantos religiosos e leigos, profetas modernos que testemunharam a coerência da sua fé com a doação da própria vida.
A constituição brasileira nos diz que é dever da família, sociedade e estado assegurar para crianças e adolescentes o direito à saúde, alimentação, cultura, dignidade e respeito, etc.
Mas os desafios são grandes, uma vez que vemos que esses direitos não são cumpridos, como nos casos de violência. Todos nós temos o dever de mudar essa realidade, garantindo que os direitos reservados a eles, sejam praticados e respeitados.
A violência infantil pode ser caracterizada por diversas formas de comportamentos e omissões que acontecem desde a negligência e abandono; passando pelas violências física, psicológica e sexual; podendo tomar formas ainda mais cruéis como a tortura, o tráfico de crianças, a exploração sexual, o trabalho infantil, entre outros.