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Líder, você pode ajudar a prevenir a morte súbita em bebês divulgando a campanha em sua comunidade:

• Nos serviços de saúde como: posto de saúde, UPA, Hospitais, Pronto socorro, maternidades, secretarias de saúde, clínicas etc.
• Conversar sobre a Campanha Dormir de Barriga para cima em uma roda de conversa com os pais, avós e explicar que um gesto tão simples, como a posição de dormir, pode ajudar a salvar vidas.
• A Celebração da Vida também pode ser um ótimo momento.
• Durante as visitas domiciliares a gestantes e mães que com crianças até 1 ano de idade.

Os riscos de dormir de barriga para baixo são semelhantes ao de dormir de lado. Essas são posições instáveis, que permitem que o bebê role e acabe ficando de bruços. Ao deitar de bruços, o bebê respira um ar viciado, ou seja, o ar que ele próprio expira. “Uma criança maior ou um adulto acordariam ou trocariam de posição para evitar o sufocamento, mas em alguns bebês a parte do cérebro que controla este reflexo não está desenvolvida. Por isso, ele acaba morrendo por asfixia”, afirma o Dr. Cesar Victora, cientista da UFPel, que foi um dos ganhadores do Prêmio John Dirks Canadá Gairdner de 2017, uma das principais honrarias internacionais da área médica.

Para saber mais, não deixe de acessar o tema desta semana sobre a Campanha Dormir de Barriga para cima, é só clicar aqui.

Já faz algum tempo que a Pastoral da Criança iniciou essa Campanha nas comunidades. Apesar de grandes avanços, ainda tem gente que duvida de que dormir de barriga para cima é mais seguro para o bebê e ajuda a evitar mortes. Diversas pesquisas científicas comprovam que essa é a melhor posição para o bebê dormir.

Quando se trata de cuidar de bebê, cada um tem uma opinião: as avós, as tias, as vizinhas. Claro que é importante aprender da experiência delas, mas nesse caso, é melhor seguir as orientações médicas que aconselham que o melhor para o bebê é dormir de barriga para cima, em um local próprio, sem travesseiros em volta, bichos de pelúcia, ou algo que possa sufocar o bebê.

Os pais devem evitar fumar e entrar em contato com a fumaça antes e depois do bebê nascer. A exposição ao cigarro afeta gravemente o desenvolvimento e a saúde da criança. Os bebês de mães que fumaram durante a gestação têm três vezes mais risco de morte súbita do que os bebês de mães não fumantes. O fumo durante a gravidez aumenta o risco de aborto, partos prematuros e baixo peso ao nascer. Assim como a possibilidade do bebê sofrer com doenças respiratórias.

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