Começou nesta terça-feira (12/11), em Curitiba-PR, a Assembleia Nacional da Pastoral da Criança de 2024. O tema do encontro deste ano é: acolher, amar para transformar, e o lema é: estavam juntos (Jo 21,1). A assembleia reúne o conselho diretor, a coordenação nacional, todos os coordenadores estaduais e outros representantes dos estados.
Durante os três dias de encontro, são apresentados indicadores, relatórios econômicos e de diversas áreas de atuação, e são debatidas e deliberadas propostas sobre a atuação da Pastoral da Criança, com o propósito de garantir sua atuação em prol da primeira infância e das gestantes em todo o Brasil.
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Primeiro dia
A manhã de terça-feira começou com a acolhida a todos os participantes, com a animação garantida pela equipe de mediadores do Museu da Vida. Após a apresentação do Conselho Diretor, foi celebrada a missa pelo presidente da Pastoral da Criança, Dom Severino Clasen. No fim da manhã, todos participaram de um momento de espiritualidade, quando foi feita uma dinâmica focada na missão da Pastoral da Criança.
“Nessa manhã a gente trabalhou a espiritualidade do cotidiano, com o foco no seguinte: eu sou imagem e semelhança da trindade santa. Pareço com o pai, quando crio; pareço com o filho, quando transformo; e pareço com o Espírito Santo, quando ilumino”, explicou Milton Dantas, secretário do Conselho Diretor.
A tarde começou com duas visitas. A assembleia recebeu o padre assessor da Pastoral na Arquidiocese de Curitiba, José Mussiol Neto, e o superintendente do Ministério da Saúde no Paraná, Luiz Armando Erthal. O superintendente reforçou a importância da parceria com a Pastoral da Criança, especialmente porque os líderes conseguem chegar em locais onde o poder público tem dificuldade para acessar.
As plenárias se iniciaram com a apresentação das luzes e desafios das cinco regiões do país. Entre os desafios que mais apareceram estão o uso do aplicativo e da tecnologia, a dificuldade em aumentar o número de líderes (voluntários) e a limitação de recursos financeiros. Entre os pontos positivos – as luzes – os coordenadores destacaram o retorno dos encontros presenciais, a reaproximação com o clero, a participação nos conselhos de controle social e a divulgação das ações da Pastoral da Criança, entre outros.
A última plenária da terça-feira foi a apresentação dos indicadores de crianças e gestantes acompanhadas por estado, e do número de líderes. “Tudo isso é muito importante para que possamos avaliar em quais indicadores precisamos nos fortalecer e onde precisamos ser mais presença”, comentou a Coordenadora Nacional da Pastoral da Criança, Maria Inês Monteiro Freitas.
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A Assembleia Nacional da Pastoral da Criança continua até quinta-feira (14/11). Acompanhe a cobertura no nosso site e nas redes sociais.