"Não fiqueis tristes por aqueles que morreram como fazem os demais que não tem esperança", assim Dom Geraldo começou sua homilia e complementou: "se cremos em Jesus que Ressuscitou, também cremos que aqueles que morreram em Deus, Ele há de conduzir para Sua companhia".
A última semana de atividades dos bispos reunidos em Brasília para a 48ª Assembleia Geral da CNBB começou hoje, 10, com a Missa presidida pelo Cardeal Arcebispo de Salvador (BA), Primaz do Brasil, Dom Geraldo Majella Agnelo e concelebrada pelo bispo de Santo André (SP), Dom Nelson Westrupp, SCJ, e o bispo de São Felix do Araguaia (MT), Dom Leonardo Ulrich Steiner,OF. Na Celebração, os bispos recordaram todas as vítimas de tragédias e violência deste ano, entre elas, a doutora Zilda Arns, vítima do último terremoto no Haiti.
Na Celebração de hoje, os bispos fizeram memória a todos os que morreram vítimas das enchentes e deslizamentos de terra, principalmente em Niterói (RJ) e em São Paulo (SP). Recordaram ainda as vítimas dos terremotos no Haiti, no Chile e na China e os que morreram em acidentes climáticos.
O cardeal destacou a Dra Zilda Arns, que morreu nas primeiras horas do terremoto no Haiti, junto com outros brasileiros e ressaltou as marcas positivas deixadas pela médica. "Falar da Dra Zilda é falar de uma mulher forte, lutadora, alimentada na fé e comprometida com a caridade. Com amor e confiança no que fazia, certa de que esse era o caminho certo. Seu exemplo de esposa e mãe de cinco filhos, de médica pediatra, sua perseverança em fazer o bem, nunca será apagada da memória dos que a conheceram".
Ele incentivou a perseverança da Pastoral da Criança, para que continue a trilhar "o caminho de amor" de Zilda Arns. "É uma obra do amor de Deus e o que é de Deus não passa. (...) O que Zilda fez desde o primeiro momento da Pastoral até o último momento de sua vida foi um testamento de vida".
Dom Geraldo concluiu convidando todos a rezarem pelos familiares de amigos dos que faleceram e pelas vítimas de tantas calamidades que presenciamos, seja de perto ou de longe. "Que a todos Deus dê Sua luz e Sua graça, Sua bondade misericordiosa para que não deixem nunca de confiar no Senhor, nosso Deus".
Na Celebração de hoje, os bispos fizeram memória a todos os que morreram vítimas das enchentes e deslizamentos de terra, principalmente em Niterói (RJ) e em São Paulo (SP). Recordaram ainda as vítimas dos terremotos no Haiti, no Chile e na China e os que morreram em acidentes climáticos.
O cardeal destacou a Dra Zilda Arns, que morreu nas primeiras horas do terremoto no Haiti, junto com outros brasileiros e ressaltou as marcas positivas deixadas pela médica. "Falar da Dra Zilda é falar de uma mulher forte, lutadora, alimentada na fé e comprometida com a caridade. Com amor e confiança no que fazia, certa de que esse era o caminho certo. Seu exemplo de esposa e mãe de cinco filhos, de médica pediatra, sua perseverança em fazer o bem, nunca será apagada da memória dos que a conheceram".
Ele incentivou a perseverança da Pastoral da Criança, para que continue a trilhar "o caminho de amor" de Zilda Arns. "É uma obra do amor de Deus e o que é de Deus não passa. (...) O que Zilda fez desde o primeiro momento da Pastoral até o último momento de sua vida foi um testamento de vida".
Dom Geraldo concluiu convidando todos a rezarem pelos familiares de amigos dos que faleceram e pelas vítimas de tantas calamidades que presenciamos, seja de perto ou de longe. "Que a todos Deus dê Sua luz e Sua graça, Sua bondade misericordiosa para que não deixem nunca de confiar no Senhor, nosso Deus".
Fonte: Sávio Gabatel