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Foto: Ascom/CMM

A Pastoral da Criança esteve presente na audiência pública que debateu a assistência maternoinfantil em Maceió, na manhã desta terça-feira (15/09). Na ocasião, a Comissão Permanente de Higiene, Saúde Pública e Bem Estar Social da Câmara, que propôs o evento, tratou especialmente da situação da Rede Cegonha no município. Este é o terceiro encontro, de um total de oito, propostos para discutir os serviços de saúde da capital alagoana.

Maria Borges, representante da Pastoral da Criança e integrante do Conselho Estadual de Saúde, lembrou que é preciso humanizar o serviço prestado. “Uma das principais queixas que recebemos no Conselho é referente ao acolhimento”, afirma. Segundo ela, a experiência da Pastoral da Criança mostra que o trabalho simples também pode trazer resultados positivos. “Na Pastoral da Criança, já realizamos ações de atendimento contínuo, com massoterapia e orientações sobre a vacinas e alimentação. São ações simples, mas que dão resultado”.

Suzângela Dórea, coordenadora da ação em Maceió, destacou os objetivos da Rede: “buscamos fomentar a implementação de um novo modelo de atenção à saúde da mulher e da criança, organizando a rede de assistência e consequentemente, reduzindo a mortalidade maternoinfantil”. Atualmente o município possui 184 leitos de risco habitual, 70 de alto risco, 34 de UTI Neonatal, 49 de UCI Neonatal, 10 de leito Canguru e 12 de UTI adulto divididos entre vários hospitais da capital.

Com informações das ASCOM/CMM. Acesse, e confira a notícia na íntegra.