Em 2009 está em curso uma mobilização que envolve governos e sociedade
para diminuir a Mortalidade Infantil nos municípios selecionados do Norte e Nordeste. A Pastoral da Criança apoia a iniciativa. Segundo o Ministério da Saúde, nestes municípios existe o dobro de perigo para a sobrevivência infantil. Metade de todas as mortes de crianças do Brasil acontecem nestas localidades. Dentre as causas de morte que mais se destacam estão as afecções perinatais, muitas vezes confundidas com o termo infecções perinatais. As afecções perinatais são doenças relacionadas com problemas do bebê para respirar e complicações de saúde antes, durante e logo após o parto, normalmente causados por gestação de curta duração, baixo peso e infecções. O perigo maior acontece nos primeiros 28 dias de vida.


O pré-natal e os cuidadosdurante a gravidez que envolvem a gestante e a criança previnem a mortalidade infantil. O serviço de saúde deve oferecer no mínimo seis
consultas de pré-natal, acompanhadas de exames, medida da curva uterina, vacinas, orientações e tratamentos adequados. Mas por que as mortes preveníveis acontecem? O que fazer?

A redução do número de mortes depende de muitos meios, recursos, políticas e serviços dirigidos não só às crianças, mas também às suas famílias e comunidades. Nos municípios prioritários está previsto uma união de esforços para diminuir a pobreza, melhorar o acesso as serviços públicos, ao registro de nascimento e acabar com o analfabetismo. Outras informações na pagina do Ministério da Saúde