Representantes de colégios e diversas instituições de caráter social, cultural e/ou religioso participaram da primeira Oficina de formação em Educação Ética através da metodologia do manual “Aprender a Viver Juntos” – A Violência na Escola é também nossa responsabilidade.  A oficina foi realizada nos dias 11 a 15 de novembro de 2011, no Centro Cultural de Brasília.

A GNRC – Rede Global de Religiões pelas Crianças – www.gnrc.net - é uma rede mundial que iniciou, em 2006, seus trabalhos no Brasil. Desde o ano passado vem investindo na formação de educadores e líderes para divulgar sua missão e favorecer a aplicação de seu principal instrumento de trabalho: o manual “Aprender a Viver Juntos”.

O manual traz os princípios da GNRC frente ao seu compromisso de proporcionar as crianças e jovens do mundo o desfrute do direito de viver, prosperar e serem agentes ativos num mundo em transformação, através de suas próprias contribuições positivas para a estruturação de um mundo de paz e dignidade para todos, onde as diferenças e igualdades tenham seu lugar e seu destaque.

Este material é um recurso adaptável que pode ser utilizado com crianças e jovens de qualquer contexto cultural, religiosos e social, com a finalidade de nutrir valores comuns e o respeito mútuo por suas diferentes origens, tradições e culturas. Este recurso permite estimular o potencial inato da criança/jovem e sua espiritualidade, valorizando sua esperança de criar um mundo melhor e possibilitando que ele se veja como um indivíduo ativo nesse processo.

Os objetivos da oficina são fortalecer a criança e o adolescente com o compromisso da justiça, do respeito aos direitos humanos e da criação de relações harmoniosas entre as pessoas em sua sociedade. Através da proposta do programa de Educação Ética http://www.ethicseducationforchildren.org/es, pautado na prática de valores que propõem uma dinâmica intercultural e interreligiosa, educadores são formados para trabalhar com seus grupos de crianças e jovens dentro de uma perspectiva de desenvolvimento da capacidade de compreender e respeitar pessoas que não fazem parte de sua cultura ou religião e estimular nestes grupos o sentimento de pertencer a um universo, que vai de seu microcosmo a um macrocosmo, chegando a uma comunidade mundial.

 

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