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A Pastoral da Criança

A Pastoral da Criança é um Organismo de Ação Social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Integramos a Rede de Parcerias do Governo Federal, atuando em todos os estados brasileiros e em países da América do Sul e da África.

Baseamos nossas ações na organização comunitária e no treinamento de líderes comunitários (voluntários), que assumem a tarefa de orientar e acompanhar as famílias vizinhas em ações de saúde, educação, nutrição e cidadania .

Nossas principais ações são o acompanhamento de gestantes e crianças de zero a seis anos . Além disso, atuamos de forma permanente e ativa no controle social de políticas públicas e promovemos campanhas de mobilização.

SAIBA MAIS

 

 

 

Cerca de 450 pessoas participaram sábado, dia 8 de outubro, da 1ª Caminhada pela Vida, um ato ecumênico que reuniu líderes e fiéis de diversas igrejas cristãs de São Carlos. No início do evento foram apresentados diversos testemunhos de vida e a fala dos líderes religiosos e políticos presentes.

De acordo com o professor da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos), João Virgílio Tagliavini, os temas debatidos pelo movimento contam com seu apoio, mas com alguma ressalva. “Eu sou favorável a toda mobilização em defesa da vida, em qualquer de suas formas, do menor, do nascituro, do jovem, adulto, idoso etc. Em todo caso, penso que o que antecede o movimento em defesa da vida, contra o aborto, por exemplo, é a educação para a paternidade e maternidade responsáveis, dentro do planejamento familiar e do apoio da sociedade, por meio de políticas públicas, que garantam a vida de mãe e filho”.

O docente cita um exemplo: “Uma mulher que disse isto no cotidiano de sua prática foi a médica Zilda Arns, que teve sua vida interrompida no terremoto do Haiti, mas que vive nas milhares e milhares de crianças que sobreviveram graças ao seu trabalho na coordenação de uma grande rede de voluntários na pastoral do menor”, relata.

Quanto ao movimento, Tagliavini define como pertinente e se diz a favor dessas iniciativas. “Eu acho que deve ser incentivada toda organização da sociedade em defesa dos direitos humanos, de todos eles, é fundamental lutar pela vida, contra a violência e pela paz, o que só pode ser garantido pela justiça”, afirma.

Na visão penal, o professor nos explica que um movimento dessa natureza é perfeitamente legal. “O movimento busca sua justificação e legalidade no Artigo 5º da Constituição Federal. É, portanto, garantido o direito constitucional neste e em outros artigos também”.

Para completar, o professor diz-se baseado em sua formação: “filosofia, teologia, direito e educação”, finaliza. (Jeferson Vieira e Adriel Francisco)

Fonte: Primeira Página (www.jornalpp.com.br, 8.10.2011)

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