Entende-se por crianças nascidas com baixo peso, aquelas que nasceram com menos de 2,500Kg. Essas crianças apresentam mais riscos de desenvolver diabetes, obesidade, colesterol elevado, pressão alta, osteoporose, doenças renais e do coração quando adultas.
Os líderes da Pastoral da Criança podem contribuir para que menos crianças nasçam com baixo peso, a partir do momento em que passam a acompanhar mais gestantes mensalmente, apoiando-as para que não façam uso de fumo, álcool, drogas, tenham uma alimentação saudável e compareçam às consultas de pré-natal. Todos esses conhecimentos são estudados pelos líderes quando falamos dos primeiros mil dias de vida.
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Na análise deste indicador, em termos de Brasil, observa-se uma queda não significativo de 8,45% nos dados enviados via App, entre os anos de 2022 (8,1%) e 2023 (7,4%). Os dados preliminares de janeiro a maio de 2024 indicam um percentual de 6,4%.
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E enviados via Fabs na análise deste indicador, em termos de Brasil, observa-se um aumento não significativo de 17,57% entre os anos de 2022 (6%) e 2023 (7,1%). Os dados preliminares de janeiro a maio de 2024 indicam um percentual de 8,6%.
Sugestões de como agir:
Sugere-se que as equipes diocesanas trabalhem em suas paróquias planos de ação que abordem:
- O aumento dos Mutirões em busca de gestantes;
- A realização de Oficinas de Formação Contínua Integrada anuais sobre os primeiros mil dias de vida;
- E estimular as gestantes a baixar o App para que elas mesmas conheçam o e-Guia da gestação aos 6 anos e o e-Alimentação.
- Divulgar o Método Canguru nas visitas domiciliares e seus benefícios que: reduz o tempo de separação entre mãe e recém‑nascido e favorece o vínculo; permite um controle térmico adequado; contribui para a redução do risco de infecção hospitalar; reduz o estresse e a dor do recém‑nascido; aumenta as taxas de aleitamento materno; melhora a qualidade do desenvolvimento, clique aqui para saber mais.
Brasil
App
Na análise deste indicador, em termos de Brasil, observa-se uma queda não significativo de ↓8,45%entre os anos de 2022 (8,1%) e 2023 (7,4%). Os dados preliminares de janeiro a maio de 2024 indicam um percentual de 6,4%.
Fabs
Na análise deste indicador, em termos de Brasil, observa-se um aumento significativo de ↑17,57% entre os anos de 2022 (6%) e 2023 (7,1%). Os dados preliminares de janeiro a maio de 2024 indicam um percentual de 8,6%.
O gráfico abaixo mostra a situação nos dois anos citados e de janeiro a maio de 2024.
Estados
App
Entre os 11 estados que apresentam aumento não significativo destacamos os 3 estados com maior variação no período: Mato Grosso do Sul (↑252%), Tocantins (↑142%) e Rondonia (↑115%).
Entre os 11 estados apresentaram queda não significativa, destacamos: Distrito Federal (↓100%) e Roraima (↓100%).
Destacamos Sergipe que em 2022 não teve crianças nascidas de baixo peso, que em 2023 apresenta um aumento de ↑ 4,4%.
Fabs
Na análise por Fabs, entre os estados, nenhum apresentou aumento significativo, mas destacamos: Mato Grosso do Sul (↑967%) e Tocantins (↑478%). Treze estados apresentaram queda não significativa. Entre eles destacamos: Distrito Federal (↓100%), Amapá (↓100%), Roraima (↓100%) e Rio Grande do Norte (↓100%).
Destacamos Rondônia que em 2022 não aparesentou crianças nascidas com baixo peso e em 2023 apresenta um aumento de ↑20,7%.
Dioceses
App
Entre as dioceses, nenhuma registrou aumento ou queda significativa neste indicador, e várias dioceses que não tinham apresentado crianças com baixo peso em 2022, apresentaram em 2023.
Fabs
Entre as dioceses, nenhuma registrou aumento ou queda significativa neste indicador, e várias dioceses que não tinham apresentado crianças com baixo peso em 2022, apresentaram em 2023.
Mais informações nos links abaixo:
- e-Capacitação
- >
- e-Relatório Anual 2024
- >
- Principais indicadores de crianças
- >
- % nascidas com baixo peso